Sob Seus Olhos - Spin off Azul É A Cor Do Amor

Dezoito

Caminho até a piscina e observo Heitor me encarando, mas não de uma maneira normal, seus olhos são fogo puro ao olhar o meu mini biquíni.

Deixo minha saída cair no chão e viro de costas para ele, me abaixo e deixo minha bunda toda a mostra para ele.

Ouço um resmungo e então o barulho de água, dou risada ao ver ele dentro da piscina nadando.

- Está animado - digo sorrindo e deixo minhas coisas sobre a espreguiçadeira.

Caminho até a piscina e me sento na beira dela deixando só minhas pernas na água.

- Eu adoro essa piscina aquecida - digo pegando um punhado de água e deixando cair sobre meus seios, vejo os olhos dele descerem acompanhando a água - Ela é ótima para várias coisas.

Fico de pé e pulo na água começando a nadar, fico observando e sorrio indo até ele que está encostado na parede da piscina.

- Heitor qual o problema? - questiono olhando em seus olhos.

- Nenhum - diz.

- Acho que não entendeu meu amor - falo tocando o dedo em sua clavícula e descendo pelo seu peitoral, encosto nossos corpos e o encaro - Qual o problema de deixar o desejo nos consumir aqui e agora?

Encosto nossas bocas e movo meus lábios devagar, seguro seus braços e sinto ele apertar minha cintura fazendo nossos corpos ficarem grudados.

Logo estou encostada na parede e sendo prensada por seu corpo, passo minhas pernas por sua cintura e sinto seu membro roçando em mim.

- Heitor - falo quando ele se afasta.

- Merda Luna - diz e me encara antes de nadar até a escada e sair da piscina sem olhar para trás.

- Medroso - falo rindo e ele não olha, suspiro frustada e dou um mergulho.

Se ele não quisesse era uma coisa, eu não iria insistir, mas esse filho da puta quer e é visível, não sei por qual motivo esse cu doce.

•°•°•°•

Sorrio segurando o quadril da minha prima enquanto dançamos em cima da mesa, damos um grito quando começa uma música latina.

Começamos a cantar enquanto rebolo descendo até o chão da mesa, olho para trás e sorrio ao ver Heitor me encarando fixamente.

Pisco para ele e sorrio perversa começando um striptease com minha prima, a música pede e estamos obedecendo.

Mas antes que eu tire minha blusa e fique somente com um sutiã, sou puxada da mesa e vejo tudo de cabeça para baixo.

- Me põe no chão! Está na melhor parte da música! - exclamo sem resultados, de repente sou colocada no chão e prensada na parede, tendo uma boca faminta sobre a minha - Nós vamos foder?

- Você bebeu - diz e nego.

- Não coloquei uma gota de álcool na boca - sussurro em seu ouvido e sopro o hálito em seu rosto - Nada além de água e suco, justamente esperando por esse momento, então Heitor não há desculpas.

Beijo seu queixo devagar e desço por sua clavícula, mordo seu pescoço e passo a língua, suas mãos apertam minha bunda com força e me prensa ainda mais na parede.

- Foda-se - diz e rasga minha calcinha com uma facilidade, então abre os botões da sua calça e expõe seu membro me fazendo morder os lábios - Toma alguma coisa?

- Sim, entra logo - peço desesperada e talvez, digo talvez eu tenha me arrependido de ser desesperada alguma vez na vida quando Heitor entra em mim de vez - Puta que pariu, me fode mais!

Mordo seu ombro e aperto seus braços quando sinto ele bater fundo dentro de mim.

Estou cheia, completamente cheia dele, e puta que pariu isso é uma mistura de dor e delícia.

- Se move - peço e seguro seu rosto beijando sua boca, enquanto movo minha boca contra a sua ele começa a mover seu quadril contra o meu - Se amanhã estarei acabada me fode mais forte Heitor, por favor.

E por Deus, ele começa a arremeter forte dentro de mim me levando a loucura.

Aperto seus braços e grito, mas sou silenciada por sua boca contra a minha, uma de suas mãos tocam meu seio de maneira bruta e aperta ele com força.

Um orgasmo atravessa meu corpo me deixando de pernas bambas, mas seu pau continua entrando e saindo de dentro de mim com vontade.

Sua boca desce para meu pescoço me deixando maluca com beijos quentes e mordidas leves, arfo e sinto meu corpo se arrepiar com a chegada de outro orgasmo arrebatador.

Heitor afasta sua boca do meu pescoço e me olha com um sorriso sacana, suas mãos seguram minha bunda e ele continua firme em seus movimentos, tenho um terceiro orgasmo e sinto ele me encher com sua porra.

Deito minha cabeça em seu ombro e tento me recuperar, aperto ele quando o mesmo quer me afastar do seu corpo e desconectar nossos corpos.

- Não acho que seja adequado permanecermos assim no corredor - diz, me colocando no chão, arrumando sua calça e me entregando minha calcinha que está rasgada, damos risada e abaixo minha saia ajeitando ela - Acho que precisamos de um banho.

- Também acho - falo - Mas talvez tenha que me carregar pois eu realmente estou sem forças.

- Ok - diz e me joga em seu ombro caminhando comigo, sorrio sentindo sua mão segurando minha saia para não mostrar a bunda.

Mordo os lábios sorrindo ao sentir meu corpo ainda no êxtase pós foda.

Entramos no meu quarto e ele me coloca no chão do banheiro, mordo os lábios vendo ele tirar sua roupa e entrar em meu banheiro totalmente nu, engulo em seco vendo o chuveiro ser ligado e a água caindo por seu corpo.

Ele tem seus olhos fechados e deixa a água cair livremente, balanço a cabeça e retiro minha roupa entrando no banheiro também.

Chego perto dele que sorri de lado ainda com olhos fechados e posso sentir minha boceta contraindo por isso, como pode um sorriso molhar calcinhas?

Toco seu peitoral e desço a mão um pouco, sorrio tocando seu pau que apesar de não estar duro ainda é uma boa imagem.

- Quero mais dentro de mim - falo manhosa e ele abre os olhos me encarando, vejo seu olhar flamejante e arfo quando ele me suspende e beija meus lábios de maneira ardente.

- Não peça algo que vá se arrepender depois Luna - diz antes de me beijar.

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