Luna que sempre foi um espírito livre se viu obrigada a ter alguém seguindo todos os seus passos após alguns acontecimentos.
Heitor é apenas alguém que foi pago para garantir a segurança de uma garota mimadinha, mas vai se surpreender quando ver aqu...
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Cerro os olhos para minha irmã quando vem da cozinha com a bandeja de sobremesa nas mãos, ela tem um sorriso no rosto e parece satisfeita.
Eu ficaria com uma pulga atrás da orelha se não soubesse o motivo.
Luna.
Meu Deus, aquela mulher realmente não tá para brincadeira.
É uma loucura sem tamanho, um pouco descompassada, e sinto que eu talvez devesse ter medo dela e de suas atitudes.
Ela acha mesmo que eu não serei avisado de quem entra no condomínio? Ainda mais vindo para minha casa?
E acha mesmo que eu não saberia que há alguém tentando entrar pela porta de trás da minha casa?
Mas vou deixá-la achar que está tudo ok com seu plano maluco.
Volto minha atenção para o namorado/noivo de Penélope que a pediu em casamento hoje.
Minha irmã parece feliz, isso que importa, sei que ele é um bom rapaz e de boa família, e seus pais essa noite mostraram isso também não tratando e nem tendo agido de maneira estranha na frente da minha mãe e irmãs.
- Fui eu quem fiz a sobremesa - minha irmã mais nova diz e senta ao meu lado - Podem se servir.
- Parece delicioso - a sogra de Penélope diz.
Começamos a comer a sobremesa e vou conversando com o noivo de minha irmã e seu pai.
O tempo passa e acaba o jantar, ficamos mais um pouco na sala conversando e eles vão embora, minha irmã vai com eles e confesso sentir um pouco de ciúmes disso, perceber que elas estão crescendo e seguindo suas vidas, e eu preciso aceitar isso.
Após fechar a porta olho para as três mulheres que ficaram, minha mãe parece feliz pela minha irmã e isso também me deixa feliz.
- Você não vai dormir? Deve estar cansado - Callie pergunta.
- Acho que não precisa se preocupar com seu irmão filha, já passou da hora foi de você dormir, já pra cama mocinha - diz e a mais nova faz careta.
- A senhora corta meu barato mãe - diz e se levanta, ela beija minha mãe, da o dedo a do meio e vem até mim me abraçando, beijo sua testa e ela sorri sapeca - Vai dormir, é sério, deve tá muito cansado.
- Eu irei, mas vá você primeiro - ela beija meu rosto e corre subindo as escadas.
- Também irei me deitar, foi realmente cansativo o dia hoje, mas estou feliz pela Penélope - minha mãe diz sorridente - Boa noite para vocês.
Ela beija minha irmã depois vem até mim e eu a beijo no rosto.
- E você? - pergunto a minha irmã.
- Vou ficar aqui em baixo assistindo TV, estou sem sono - diz.
- Certo, estou indo dormir - beijo sua testa e subo as escadas, caminho até meu quarto e abro a porta devagar, o quarto está com as luzes apagadas, mas vem uma luz do banheiro deixando ele pouco iluminado.
Fecho a porta e caminho devagar até a cama, sorrio e balanço a cabeça vendo Luna dormindo bem tranquila, seja o que planejasse o sono venceu e ela acabou dormindo.
Retiro a camisa e shorts e jogo na poltrona, levanto o lençol e sorrio vendo ela vestida com minha camisa, me deito devagar ao lado dela, chego perto e beijo seu rosto, depois deixo um beijo lento em seus lábios.
Sinto sua respiração pesada e decido não acordar ela, tiro o cabelo do seu rosto e beijo sua testa, me acomodo no travesseiro e puxo ela para mais perto de mim, ouço seu suspiro e fecho os olhos para dormir também.
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Sinto uma sensação boa correndo por minhas veias, minha respiração está pesada e gemidos saem da minha boca sem que eu consiga controlar.
Abro meus olhos e me situo onde estou, olho para baixo e tenho a melhor visão que poderia, Luna está com as mãos sobre meu pau subindo e descendo, sua boca também brinca com ele me fazendo ir a locura.
- O que está fazendo? - pergunto com a voz rouca, ela me olha e sorri pondo meu pau na boca novamente e descendo até onde consegue.
- Dando bom dia a você - diz subindo por cima de mim, minha camisa ainda está em seu corpo, mas ela não tem nada por baixo, vejo ela sorrir ao encaixar meu pau em sua entrada e descer devagar.
Mordo meus lábios ao sentir sua boceta apertar meu pau enquanto ela desce.
Levo minhas mãos ao seu quadril e seguro firme, ela começa a subir e descer em um ritmo lento e eu a ajudo.
Ouço os gemidos saindo da sua boca e isso me deixa louco, quando ela começa a aumentar o ritmo subo minhas mãos para seus seios e aperto eles com força.
Sorrio ao ver sua expressão de prazer, começo a mexer meu quadril para cima fazendo com que meu pau entre mais fundo dentro dela.
Seu gemidos ficam cada vez mais alto e me sento tapando sua boca e continuando no ritmo.
Seus olhos imploram por mais e é isso que dou a ela.
A viro na cama ficando por cima, seguro suas pernas e levanto, encaixo meu pau novamente e me movimento, ela grita de tesão e eu sorrio me movendo mais rápido.
Seus olhos são fogo puro, me deixando mais excitado, olhos para seus seios balançando e são as coisas mais lindas.
Aperto suas coxas e me movimento devagar quando sinto ela gozar em meu pau, logo em seguida faço o mesmo, deixando sua boceta cheia da minha porra.
Vou me abaixando até ficar deitado sobre seu corpo, beijos seus lábios não ligando que acabamos de acordar.
Me jogo do seu lado e a puxo pra mim, ela sorri e põe a cabeça no vão do meu pescoço, acaricio seus cabelos ouvindo seu suspiro.
- Invadi sua casa - diz e dou risada.
- Eu soube assim que entrou pelo portão do condomínio - falo risonho e ela balança a cabeça.
- Deveria ter imaginado - fala - Sempre sabe de tudo.
- É meu trabalho - digo e ouço sua barriga roncar.
- Estou com fome, ontem não comi a noite, será que sua mãe fez uma boa comida oara eu tomar café? - pergunta sentando na cama, seus cabelos caem cobrindo seus seios, passo meus olhos em seu corpo e ela sorri - Gosta da vista?
- Definitivamente - ela sorri e me manda um beijinho saindo da cama e indo pro banheiro - Gosto da visão da sua bunda também, acho que ia gostar mais dentro dela.
- Sinto muito, minha bunda está fora de cogitação, seu pau ja faz estrago em minha boceta, imagina em minha bunda - diz divertida e entra no banheiro.
- Tenho certeza que consigo te convencer - falo e ouço ela rir de dentro.
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Voltei!
Sem promessas, pq promessas são quebradas, mas tô de volta e é isso, morrendo de saudades de vocês e de escrever, muito tempo parada e muitas coisas....