Capítulo 62

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Olá olá, pessoal, tudo bem? 

Acabei demorando bastante e bem fora do esperado sobre a postagem do capítulo. Durante o dia eu estava escrevendo o capítulo 65 (que por sinal, está minha nossa, nossa, nossa) e acabei deixando para revisar esse capítulo apenas no início da noite, mas cá estou, com um capítulo novinho. O capítulo é na versão do Gabriel.

Ainda não sei se amanhã chegarei a postar o capítulo 63. Eu preciso rever novamente a questão do cronograma de postagens, mas quando eu tiver algo concreto sobre, eu direi em algum aviso dentro do capítulo.

Peguem os seus guardas-chuvas e vamos ouvir Umbrella da Rihanna u.u 

Espero que gostem do capítulo, deixem os seus votos e os seus comentários e até logo O/ 

A propósito, obrigado pelos 5K de leituras \O/

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Eu não sei se é apenas uma impressão minha, mas eu senti uma certa diferença partindo do Henrique. A começar pelo domingo à noite, em que ele me enviou uma mensagem para falarmos sobre o trabalho de história e sobre o evento — bom, não deve ter sido tão diferente assim, afinal de contas, é algo que já deveríamos estar fazendo. Depois ele me falou sobre conversarmos com o seu pai, para que ele nos dê dinheiro para comprarmos as coisas para o evento, mas eu não sei se isso é certo. Tenho um certo receio de que isso dê errado e o seu pai pense alguma coisa que não é.

Talvez o que mais me surpreendeu foi o fato de ele ter me contado que o seu pai simpatizou comigo e quer que sejamos amigos. Isso foi muito estranho, mas acho que isso não deve ser algo ruim. Bom, se isso fosse algo ruim, eu deveria me preocupar, mas como não é, eu acho que não preciso ficar fissurado com isso — mesmo eu estando quase fissurado sobre isso. Tenho que reprimir um pouco mais os meus pensamentos, mas é tão difícil.

Ainda assim, senti uma certa estranheza da sua parte, não só devido a domingo à noite, mas também por conta das aulas. Quando passávamos por ele e os seus amigos, ele não fez nenhuma piada ou brincadeirinha, diferente dos seus outros amigos que ficavam falando coisas desagradáveis, menos um deles, mas eu não decorei o seu nome — na verdade, além dos meus amigos e do Henrique, eu não decorei o nome de mais nenhuma outra pessoa da turma. O mesmo aconteceu na sala de aula, ele não disse uma palavra depreciativa se quer. Estou reclamando disso? Jamais! Apenas é um pouco estranho tudo isso, mas por sorte, tudo parece estar indo bem.

— Acorda, garoto — Victor me chacoalhou, me fazendo sair dos pensamentos — Se você continuar assim, vai acabar tropeçando em alguma coisa e vai dar de cara com o chão — Riu — Cuidado para não cair de cara no chão e quebrar o nariz...

— Ah, eu ainda estou preocupado com a Amanda — Falei, pensativo — Ela não apareceu ainda. Me sinto extremamente preocupado a respeito dela.

— A Bianca não falou que ela não havia vindo por pegar um resfriado? — Me olhou — É provável que ela ainda esteja doente ou tenha acontecido alguma outra coisa para que ela não pudesse vir ao colégio.

— Falei com ela depois disso e ela me contou que ainda não estava bem e que ainda não havia melhorado — Bianca disse ao meu lado — Ela também em contou que iria aproveitar isso para fazer uns exames de rotina e que logo depois disso, viria para as aulas.

— Que estranho, ela inventar de fazer isso agora, em meio a essas horríveis provas — Victor disse parecendo estar bem pensativo — Mas, não existe momento bom ou ruim para cuidar da saúde. Por mais que isso atrapalhe um pouco o rendimento, é bom mesmo que ela faça exames, o mais importante é que ela esteja bem e que ela cuide da saúde.

O Idiota do Meu Vizinho - Livro 1Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz