17. Herdeira ⛓️

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━━ 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐀𝐑𝐀 𝐁𝐈𝐓𝐓𝐄𝐍𝐂𝐎𝐔𝐑𝐓

Dei um sorriso inocente, quando vi Victor saindo do banheiro, ainda nu e vi o sorriso safado que cresceu em seus lábios. Mordi o lábio, admirando o deus grego que estava na minha frente, com aquele tanquinho, aqueles músculos, aquele pau...

Céus!

— Gosta de apreciar esse corpo? — ele disse, enquanto se inclinava para deitar na cama, em cima de mim. Coloquei meus pés em seu peito, o impedindo de fazer isso.

— Adoro. — seu sorriso cresceu e ele pegou uma das minhas pernas, começando a beijar meu tornozelo, subindo lentamente.

— E qual é sua parte favorita? — perguntou, subindo cada vez mais seus beijos.

— Todas. — ele me olhou e vi o tesão em seus olhos, só crescendo. Mas eu não estava diferente.

— Adivinha qual é a minha parte favorita do seu corpo. — mordi forte o lábio, quando sua boca tocou minha coxa, se aproximando cada vez mais do meu sexo.

— Nem imagino. — fecho os olhos, aproveitando sua boca perto da minha virilha.

— Sua boceta apertada. — gemi, quando deu um beijo na minha entrada. — Como eu amo sua boceta apertada, meu amor. — gemi de novo, sentindo um beijo no meu clitóris.

— Tá duro de novo? — falo ofegante.

— Completamente. — outro beijo.

— Então me chupa. — ergo o quadril, em direção da sua boca e ele agarra minhas pernas, começando a me chupar com força.

Solto suspiros, quando sinto sua língua entrar em mim diversas vezes, mesmo sendo só a pontinha e isso começa a me fazer delirar. Victor está me chupando com força e me lambendo toda, como se estivesse faminto. Tento abrir os olhos, para ver ele, mas não consigo. Jogo a cabeça para trás, afundando no travesseiro e tento olhar ele de novo.

Céus...

Eu poderia ter gozado, só de ter olhado pra ele, enquanto se delicia no meio das minhas pernas, como uma pessoa extremamente faminta. Puxo seu cabelo e sua cabeça em direção da minha boceta, quando sinto sua boca de afastar e ele volta no ritmo que estava. Não sei quanto tempo durou, mas sei que gritei, quando o orgasmo veio e acabou comigo. Sem respirar normalmente, levanto a cabeça e vejo ele lambendo todo meu prazer.

— Sou tão educado que limpo o que sujei. — piscou e eu tentei novamente manter de volta a respiração controlada.

Pronta para assumir o sexo, puxo ele para cima de mim e o beijo e sem que esperasse, jogo ele na cama, me fazendo ficar por cima. Separo nossas bocas e na mesma hora, trocamos sorrimos pervertidos um para o outro. Mal sabe ele o que lhe aguarda. Começo a fazer uma trilha de beijos, indo primeiro para seu pescoço, depois para seu peito e vai indo cada vez mais para baixo. Victor me observa, quieto.

Quando chego na sua cintura, ele me olha confuso e como resposta, continuo descendo os beijos e no processo, pego seu pau nas mãos e continuo a trilha. Victor geme, quando encosto minha boca na sua extensão e eu continuo, até que dou um beijo suave na ponta, que está suja do seu pré sêmen.

— Você quer que eu te chupe? — pergunto, com seu pau a poucos centímetros de distância da minha boca.

— Por favor. — gemeu.

— Então pede, com carinho. — provoco, fazendo uma voz manhosa.

— Me chupa, amor. Só me chupa, por favor. — dou um sorriso, ao escutar ele praticamente implorar para que eu o chupe e de surpresa, o coloco na boca. — Ah, puta merda! — gritou, colocando a mão no meu cabelo.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓Where stories live. Discover now