32. Semelhança ⛓️

648 56 51
                                    

• 𝐀𝐥𝐠𝐮𝐧𝐬 𝐝𝐢𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬

━━ 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐀𝐑𝐀 𝐁𝐈𝐓𝐓𝐄𝐍𝐂𝐎𝐔𝐑𝐓

Ele me estoca forte, me fazendo fechar firme os olhos e jogar a cabeça para trás e antes que eu gema, sua boca de uni a minha, junto da sua língua e me faz calar. Aperto sua nuca, enquanto aperto seu braço forte, fincando minhas unhas em sua pele, devido as estocadas fortes e fundas que está me dando.

Depois do que aconteceu na cozinha, comigo e com Marcos, ele veio me pedir desculpas e me implorou, para que não contasse a Victor e eu não consegui dizer não. Mesmo me sentindo estranha, depois do ocorrido, Victor e eu fizemos sexo no dia seguinte, depois de eu implorar para que me tocasse, para tirar a sensação ruim e suja de mim e parece que, assim que terminamos, toda aquela sensação estranha que eu sentia, tinha ido embora, o que agradeci muito. Graças a Victor, aquela sensação que me atormentou a noite toda, havia sumido e percebi o quanto era bom me sentir limpa de novo, com meu homem me tocando.

Espero muito não passar por isso de novo, porque é horrível. Mas agora, nem lembro mais o que aconteceu recentemente.

Victor parou de me beijar, voltando sua atenção para meu seio e o escutei rosnar de alívio, quando gozou, mas ele manteve seu movimento, para me fazer chegar no meu orgasmo. Depois de delirar, gozando em seu pau, ele caiu em cima de mim, sem colocar seu peso todo e controlamos nossa respiração juntos. Dou um beijo demorado em sua boca e ele sorri, se levantando e propondo um banho a nós.

Ele voltou para o quarto, para me buscar e fui bem manhosa, ao pedir que me carregasse e o mesmo achou graça, falando que eu não ia andar bem agora. Entramos no box juntos e acabou que rolou mais uma rodada incrível de sexo. Confesso que estava adorando esse nossa rotina, de acordar e fazer sexo, porque era um passa tempo incrível para nós. Agora, oficialmente, estamos com a nossa vida sexual em dia.

Saindo do banho, fomos nos vestir, para começarmos o nosso dia e nossos afazeres. Deixei o quarto, indo para o de Aurora, para ir acorda-la e  para começar a arruma-la para a escola. Não demorou muito tempo, para que todos tivessem reunidos na mesa, tomando café. Victor saiu primeiro, se despedindo de mim e de Aurora e então foi trabalhar. Fui a segunda a levantar da mesa, junto de Aurora e fomos para seu quarto, para que pudesse terminar de se arrumar.

— Xau, tia. — Aurora se despediu de Milena, balanço a mão.

— Tchau, minha fofa. Boa aula.

— Bigadu. — dei risada e saimos, indo em direção ao carro, que Victor praticamente me deu.

Mesmo tendo dirigindo algumas vezes ele, ainda não sabia muito bem como mexer. Era um carro extremamente chique e luxuoso e eu não sabia mexer com coisas assim. Era tudo tecnológico, mas eu não ia pedir ajuda, para saber o que servia cada coisa. O mais importante eu sei, que é dirigir e é isso que importa, não é?

....

Molhei meu pincel na água, quando escuto a porta do quarto bater. Peço para que entre e estico meu corpo para trás, para ver quem é e vejo que é Angélica. Dou um sorriso gentil a ela, que vem até mim, já falando sobre eu estar pintando. Era a segunda vez eu estava pintando, no cantinho que Victor tinha feito pra mim. Angélica se senta no pequeno sofá que tem ali na sacada do quarto e fica olhando para meu quadro.

— Gosto de saber que temos uma artista na família. — ela disse, me fazendo sorrir.

— Não faça nada muito bonito. Só faço o que me vem na mente. — molho o pincel na tinta e passo na pintura.

— Mesmo assim. Sempre pintou bem. Não é atoa que a casa tem vários quadros seus espalhados. — dou risada, sem olhar para ela.

— Culpa do seu filho. Ele que comprava meus quadros, quando eu não conseguia vender nos primeiros dias que colocava à venda.

𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang