Capítulo 22 - Dois Pesos E Uma Medida?

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Jina está vermelha como um tomate e eu confesso que é fodidamente fofa... Nunca imaginei ver reações como essa vindo dela, uma pessoa que parece tão fria e indiferente.

Agora me pego sentindo como se eu precisasse arrancar mais reações como essa dela, reações que ela não mostra pra mais ninguém, apenas pra mim...

Eu estou completamente obcecado por ela. Fodidamente viciado.

Não se passa um segundo completo sem que eu pouse meus olhos sobre qualquer parte de Jina e fique fascinado.

Tudo dela me encanta, me enfeitiça.

Quanto mais eu tenho dela, mais percebo que não é o suficiente e me sinto sedento por mais.

A onda de desejo Sombrio ameaça me dominar e penso em como eu poderia tortura-lá agora com a minha língua em sua boceta...

Seria ela ainda mais macia que seus belos seios? Seria ela ainda mais suculenta?

O que Jina faria se eu percorresse sua fenda com a minha língua de forma lenta e com a pressão perfeita? Ela gritaria se eu prendesse seu clitóris em meus dentes com leveza e brincasse com seu ponto mais sensível? Passando a língua de um lado para o outro e depois em círculos...

Estou salivando e começando a sentir meu controle se esvaindo novamente. Minhas pernas amolece e sinto que vou perder a consciência pra a besta dentro de mim.

A besta quer Jina. A quer ainda mais do que eu... Ela quer acabar com Jina até não sobrar nada. Quer consumir tudo o que há...

- Você está me olhando daquele jeito estranho de novo. - A voz suave de Jina me trás para a realidade segundos antes de eu cair na escuridão total.

Porra... O que acontecerá se eu perder o controle completamente? O que eu sou capaz de fazer se algum dia eu não conseguir manter essa porra sob controle?

Pisco algumas vezes.

Há algo no rosto de Jina que me excita e fico horrorizado quando descubro o que é.

- "Daquele jeito?" - Repito a encarando com os olhos semicerrados tentando me desviar da minha constatação recente.

- Como se fosse me matar... Sei lá. - Ela diz sem me encarar agora.

Eu seguro a risada.

- Pensei que tinha te convencido de que jamais faria isso... Eu gos...

- Sei... Diz que gosta de mim. Mesmo assim... Milhares de mulheres morrem todos os dias depois de ouvir um eu te amo do cara que elas acreditaram que as amava. - Diz dando de ombros.

- Então ainda bem que não disse que te amo né... - Digo ironizando.

- Não... Você realmente não disse. - Seus olhos escuros como um chocolate dark me encaram agora. - Mas me chamou de amor sem estarmos atuando.

Caralho... O que ela quer dizer com isso?

Devido ignorar completamente sua fala. É o mais sensato a se fazer.

- Muito bem. - Ajeito sua franjinha que estava bagunçada da nossa diversão há poucos minutos. - Você precisa ir, sua mãe vai chegar em breve.

Como se ela tivesse se lembrado disso, ela levanta da cama em um pulo, mas vejo suas pernas fraquejarem e em segundos estou ao seu lado a segurando pelo braço.

Pressiono seu corpo contra o meu com força, para que ela sinta meu caralho duro em sua barriga, para que sinta o meu desejo por ela e quando ela me olha constrangida, eu roubo um beijo de seus lábios gostosos.

Desejo Sombrio Where stories live. Discover now