Aviso: classificação +16
Essa obra contém cenas se sexo, assédio, violência contra a mulher, tentativa de feminicidio e depressão. Recomendo cautela ao ler.
Alice, uma mulher de 35 anos, trabalha há quatro anos em uma cafeteira em Seul, porém semp...
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Minha resposta arranca uma risada sincera dela. Meus dedos continuam acariciando sua cintura enquanto nossas testas continuam unidas.
— Gostou do nosso quarto secreto? - Pergunta ao se afastar. Os olhos brilhando com diversão.
— Adorei. Quem diria que você tinha mais talentos escondidos além dos que já tinha demonstrado. - Respondo saboreado a bebida que me foi dada.
Alice se aproxima novamente, os lábios quase roçando nos meus.
— Acho que vamos ter que aproveitar ao máximo esse segredo. Tenho muitos talentos ocultos. Cabe a você deavenda-los um por um. - Termina a frase deixando sua taça sobre a penteadeira delicadamente ornada em madeira.
Alice sorri com uma mistura de mistério e provocação, enquanto seus olhos refletem a chama da vela próxima. O ambiente fica impregnado com tesão, e eu, cativado, me perco na expectativa de desvendar os segredos que ela tão habilmente insinua.
Como um lampejo rápido, um desejo volta a permear meu pensamento. Dou mais um gole no vinho e o sinto descer suave, atiçando ainda mais o fogo em mim.
— Vamos começar então. - Me aproximo como um gato sorrateiro prestes a se deliciar com sua presa. – Fica quietinha meu amor. Quero muito fazer algo.
Dedilho seu ombro, me dedicando a um toque suave e ainda assim, sedutor. Alice se arrepia ao sentir nossas peles roçarem. – Você não vai precisar disso. - Digo, retirando a alça de seu vestido do caminho. Na sequência a faço inclinar a cabeça na direção oposta. – Não se mexa. - Ela concorda sem me questionar e então uso o vinho o deixando escorrer por seu pescoço. Só um pouco. Nada exagerado.
Ela sorri, surpresa e solta um gemido baixo, porém fica imóvel novamente quando entrelaço meus dedos em seus fios e os puxo. Meu ato faz com que seus cabelos se soltem e imediatamente começo a traçar com a boca o mesmo caminho percorrido pelo líquido transparente. Desço sem pressa alguma e paro ao me aproxima de seu seio. Ergo meu olhar para encontrar o dela. Expectativa. Desejo. Amor. Está tudo ali em seus olhos.
— Devo seguir o curso que o vinho fez? - Eu não preciso questionar isso. O fiz apenas para provoca-la um pouco mais.
— Vá em frente. Me dê o seu melhor. Farei o mesmo. - Amo o quanto ela está segura. Sempre querendo dominar. Mais não hoje.
Respondo com meu melhor sorriso cafajeste e puxo o tecido molhado o máximo que consigo, deixando seu seio livre. Na sequência volto a seguir o caminho úmido. Quando chego em seu mamilo, uso minha língua para massagia-lo.
