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Ágata.

Eu já tava mais pra lá do que pra cá. Animadinha demais.

E eu só percebendo os olhares de Vargas em mim.

Se ele quer, eu quero mais ainda.

Começou a tocar funk de novo e eu comecei a dançar. Dançava demais.

Vargas: vamo pra casa pô. - falou no meu ouvido, e eu sorri de lado.

Cafajeste.

Nem falei nada, só concordei.

Nem me despedi do Eric, quando eu chegasse em casa, eu mandava uma mensagem.

Adentramos no carro e ele já saiu cantando pneu. Enquanto ele apertava minha coxa.

Chegamos em casa, ele estacionou o carro e a gente foi entrando em casa.

Começamos um beijo cheio de vontade, fogo, desejo, Vargas descia a mão na minha bunda, enquanto eu arranhava sua nuca...
Já dava pra sentir seu amiguinho criando vida, logo minha respiração começou a ficar ofegante. Ele pressionava o corpo contra o meu, deve que achava que eu iria fugir, mas pra onde? Aquilo tava bom demais.

[..]

Vargas levantou minha perna, colocando a mesma na cintura dele,  peguei impulso e subi no colo dele.

Fomos pro sofá, aquele bofe magnífico arrancou minha blusa, e eu já fui tirando a dele.

Em poucos minutos ele tava só de cueca e eu pelada. Aquele homem tinha o poder de me deixar louquinha só com o olhar.

Ele começou a chupar meu peito e o outro ele passava a mao, deixando marcas de chupao.

momento foi cheio de preliminares. e quando chegou em certo momento, encaixou seu pau na minha buceta, o que fez eu soltar um suspiro e pedir pra colocar tudo.

quando enfiou tudo não me aguentei e soltei um gemido, minha nossa senhora da bicicletinha.

Ele começou a bombar lento, no talentinho. Puta merda.

Dava pra sentir tudo, cada centímetro, meu corpo se arrepiava só com o olhar dele.

Eu estava passada, chocada.

Ele começou a acelerar teu corpo, fazendo nossos corpos se chocarem.

Vargas: geme pra mim, gostosa. - falou rouco. - fala meu nome. - ele suspirou e eu senti uma coisa estranha no meu corpo.

Eu: aí, Renan. - fiz o que ele pediu. - me fode assim vai. - falo manhosa.

O mesmo fechou os olhos, socando mais forte e fundo.

Aquilo não era sexo, aquilo passava disso.

Meu corpo não tava reagindo bem.

Eu tava fodendo, mas minha vida tava literalmente fodida.

Afastei esses pensamentos, e em um movimento fiz ele sentar no sofá, e fui por cima.

Encaixei minha buceta no pau dele, e comecei a sentar devagarinho, vendo o mesmo jogar a cabeça pra trás, deixando escapar um gemido baixinho por seus lábios.

Quando me acostumei com ele dentro de mim, comecei a quicar com mais velocidade.

Nossos corpos estavam pegando fogo, incrivelmente se chocando e fazendo barulhos altos.

Os gemidos roucos baixos que saia da boca daquele homem, parecia música pro meu ouvido.

Porra.

Comecei a sentir minha perna tremendo, minha respiração descompensada.

Eu: eu vou... - fechei os olhos. - eu vou gozar. - falei, tombando a cabeça pro lado.

Senti meu corpo pinicando, e logo cheguei no meu ápice. Gozei nele, e o mesmo sorriu, se movimentando em baixo de mim.

Eu tava sensível, mais aquilo tava muito bom.

Depois de uns minutos, ele gozou fora.

Sorri e dei um selinho nele, que fez careta.

Eu: vamos tomar um banho - sussurrei, e o mesmo concordou.

𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.Donde viven las historias. Descúbrelo ahora