15. DESISTIR NÃO É UMA OPÇÃO.

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AVISO: Cada dia que passa eu construo a minha fama de escrever fanfics rodeadas de barraco e sexo. E por incrível que pareça, eu estou amando! Então vamos para mais um capítulo turbulento, aguardando os comentários de vocês.

COMENTÁRIO DA AUTORA: Para mim, nesse capítulo em específico, o Gustavo Gómez foi GIGANTE!

MÚSICA: Friends - Chase Atlantic.

↪︎ ALGUMAS HORAS MAIS TARDE

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↪︎ ALGUMAS HORAS MAIS TARDE.

Depois do que aconteceu naquela festa, eu fiquei conturbado. Não parava de pensar na Sabrina e em como ela se sentiu vendo aquela cena ridícula. Até agora eu estou com a consciência pesada.

Tentei falar com ela ontem, mas ela nem sequer atendeu minhas ligações ou respondeu minhas mensagens. Não vou julga-lá, até porque eu não tenho direito de fazer isso considerando minha situação. Mas eu queria poder explicar que o que ela viu, não passou de uma cena onde eu fui obrigado a atuar. Queria poder dizer a verdade.

Por isso chego um pouco mais cedo no treino, pois sabia que, como ela vinha com o Veiga, ela nunca chegaria no horário exato. Então fico ansioso aguardando sua chegada para tentar novamente conversar com ela, só que agora pessoalmente.

Mas um imprevisto acontece, eu sou chamado para fazer um tipo de exame na ala médica e acabo perdendo sua chegada. Só me dou conta que ela poderia ter chego quando vejo o Veiga conversando animado com o Piquerez.

— E ai, beleza? — o camisa 23 me cumprimenta com um aperto de mão e tapas leves nas costas.

— Tranquilo. — respondo. — A Sabrina veio com você? — pergunto vendo ele ficar sem jeito.

— Veio...ela está lá em cima no auditório. — ele gagueja mas responde.

Franzo a testa achando aquele comportamento dele muito estranho, ele nem conseguia olhar nos meus olhos enquanto respondia, ficou nervoso e parece ter cometido um crime. Não estou gostando nada disso.

— Bom, você já pode ir, Richard. — a doutora fala atraindo minha atenção. — Sua vez, Veiga.

Me levanto rapidamente da maca e caminho para fora da sala, o corredor estava lotado de gente, uma faladeira danada. Porém eu passo com tanta facilidade que parecia não ter ninguém ali.

Pego o elevador sentindo minhas mãos suarem e o meu coração disparar. Eu não sabia como ela iria reagir e nem se iria querer falar comigo, por isso vou montando um tipo de diálogo na minha cabeça.

Ao chegar bem perto da porta do auditório, ouço a voz e a risada dela. Um sorriso aparece de imediato no meu rosto, mas ele some quando eu escuto as seguintes palavras ditas pela Madalena:

Espera, deixa eu ver se eu entendi. Você e o Veiga ficaram ontem? Tipo assim, transaram? — a morena diz aparentando estar surpresa com a noticia dada pela sua amiga.

𝐎𝐁𝐒𝐂𝐔𝐑𝐀 | Richard RiosWhere stories live. Discover now