✘ AVISO: Pessoal, muito boa tarde, boa noite ou bom dia dependendo do horário que você esteja lendo esse capítulo. Estou deixando esse aviso aqui somente para não deixar vocês sem noticias sobre a fic. Enfim, eu (autora) faço curso de enfermagem e estou em semana de prova, então é muito provável que os capítulos demorem a ser postados, pois eles são grande e eu preciso me concentrar para escrever e entregar o meu melhor. Então não estranhem se eu demorar e não fiquem com medo, eu não vou deixar de escrever, é que agora a minha prioridade é outra. Espero que me entendam, adoro vocês! ✨
✘ ALERTA GATILHO: Se por um acaso você sofrer de ansiedade, peço que tome cuidado pois este capítulo pode lhe dar gatilho. Dito isso, fique bem e lembre-se que você não está sozinha. Não te conheço mas posso afirmar que você é uma pessoa incrível e seu bem estar é a causa da minha alegria. ❤️🩹
✘ MÚSICA: Dynasty - MIIA.
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↪︎ ALGUM TEMPO DEPOIS...
Acho que agora eu posso dizer com todas as letras que cheguei no fundo do poço, não estou na minha melhor fase e não garanto que eu vá conseguir sair dela. Mas, todos os dias, eu luto contra mim mesma e tento convencer as pessoas ao meu redor de que estou bem utilizando o meu melhor sorriso.
Meus dias tem sido cinzas e todos os dias eu sinto que não vou conseguir segurar a barra e tudo vai desmoronar em cima de mim. Durante esses mesmos dias, durante o trabalho eu finjo ser quem eu não sou mais, uma mulher alegre, decidida e com um futuro brilhante. Mas quando chego em casa, eu deixo que a minha versão atual venha átona.
Eu já não me lembro qual foi a última vez que eu deitei a cabeça no travesseiro e tive uma excelente noite de sono, eu não sei mais o que é viver sem chorar e eu não sei até quando vou aguentar.
Acho que estou pagando pelos meus erros e o pior de todos eles foi perder a pessoa que mais fez bem.
— Oi, o pessoal vai se reunir hoje na casa do Luan. Você não quer ir? — Veiga, com sua voz serena, tenta me tirar de casa para que eu consiga distrair a mente. O problema é que eu não tenho ânimo.
— Não, obrigada. — respondo dando um sorriso fraco e meigo.
Ouço ele suspirar pesado e vejo ele ficar pensativo.
— Olha já faz dias que você está assim, se fechou completamente pro mundo, parece até que desistiu de viver. Eu estou ficando preocupado com você. — ele cria coragem para dizer o que queria.
— Eu estou bem, Veiga. — dou uma resposta breve já sentindo minha garganta se fechar.
— Isso é o que você vem dizendo, mas eu não acredito em você. — ele diz. — Sabrina, eu sei que você não está bem. Poxa, pode confiar em mim, deixa eu ajudar você. — pede se aproximando e se ajoelhando na minha frente.