18. FACILITA, SABRINA.

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COMENTÁRIO DA AUTORA:
Tava ansiosa pra soltar esse capítulo pra vocês, pra quem gosta desse tipo de flerte vai amar kkkkkk

MÚSICA: Não identificada.

↪︎ PRIMEIRO DIA DE TRABALHO OFICIAL

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↪︎ PRIMEIRO DIA DE TRABALHO OFICIAL.

Meu primeiro dia trabalhando oficialmente no Palmeiras e eu estava nervosíssima. Já acordei tendo uma crise de ansiedade e cheguei no CT com as mãos suando frio, parecia que a qualquer minuto eu iria ter um colapso.

Porém considerando a vitória de ontem, o clima estava bem leve e isso foi de bastante ajuda para me acalmar. Só que eu tinha esquecido de um "pequeno" problema de 1,87 de altura chamado Richard Ríos.

Eu precisava conversar com ele sobre as suas brincadeiras, olhares e toques. Principalmente na frente da Leila Pereira, até porque ela deixou bem claro que eu devo levar as regras ao pé da letra e uma das regras mais importantes é que é proibido qualquer relacionamento entre funcionários no CT.

Com esse pensamento, eu fui logo atrás do colombiano para ter a tal conversa. Eu tinha esperança dele me compreender e facilitar a minha vida, mas convenhamos, estamos falando do Richard, ele literalmente não leva nada a sério.

— Richard, dá pra você levar a sério o assunto? — bufo já nervosa enquanto ele se diverte horrores.

— Não dá pra te levar a sério, morena. — da um sorrisinho quebrado. — Olha os teus assuntos, eu nem fiz nada demais ontem, aquilo foi um acidente.

— Você literalmente chutou a bola em mim. — cruzo os braços.

— Ninguém mandou ficar atrapalhando.

— Richard, eu estava do outro lado do vestiário filmando vocês. Até onde eu sei, você tem que chutar a bola pra dupla na sua frente. — argumento.

— Sou ruim de mira. — da uma desculpa esfarrapada e volta a sorri cinicamente.

— Era futmesa e não tiro ao alvo. — falo com a cara emburrada e ele gargalha.

Convencida de que aquela conversa não iria nos levar a lugar nenhum e já muito brava por ele não levar nada a sério. Decido sair do vestiário e ir cuidar da minha vida, planejando ignora-lo o dia todo.

— Calma ai, morena. — sinto o colombiano me abraçar por trás, envolvendo minha cintura inteira com o seu braço musculoso e tatuagem. — Não precisa ir embora assim, vamos conversar.

Ouvir sua voz grossa praticamente sussurrar no pé do meu ouvido, me faz prender o ar e me arrepiar por inteira. Ele estava muito próximo de mim, sua presença me fazia sentir coisas inimagináveis.

— Não precisa encostar. — saio o mais rápido possível dos seus braços, retomando a consciência.

Ele levanta as mãos se rendendo e dá passos para trás. Coço a cabeça fechando os olhos rapidamente, pedindo a todos os santos ajuda nesse momento.

𝐎𝐁𝐒𝐂𝐔𝐑𝐀 | Richard RiosWhere stories live. Discover now