22. TOMANDO DECISÕES.

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AVISO: Alô, alô meu povo! Boa tarde, boa noite e bom dia! Mais um capítulo fresquinho pra vcs.

O próximo capítulo já será no dia da viagem deles, vou dar um salto no tempo bem básico. Enquanto isso, vocês podem ir dando suas opiniões sobre Madalena e Zé Rafael, o que vocês acham dessa relação e com quem ela deveria ficar? Responde aí, vou estar de olho nos comentários de vocês.

↪︎ DECORRER DO DIA | CT DO PALMEIRAS

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↪︎ DECORRER DO DIA | CT DO PALMEIRAS.

Não preciso nem dizer que chegamos atrasados e lavamos bronca do Abel e da Leila né? Ainda tivemos que inventar uma desculpa muito boa para que nenhum dois dois desconfiasse da gente.

Após isso ficamos praticamente o resto do dia inteiro separados, nem pro campo eu fui junto com os outros, me ofereci para ficar editando e postando as coisas que eles mesmos me mandassem. A equipe aceitou de bom grado, afinal ninguém quer ficar trancafiado dentro de uma sala isolado de todos.

Pra falar a verdade nem eu, mas eu tinha que ter um tempo sozinha para processar o que tinha acontecido nessas últimas horas. E eu nem estou me referindo ao fato de eu ter transado com o Richard, sei o peso disso mas não é o assunto que está me atormentando. Pelo ao contrário, é o assunto que me distrai da confusão familiar que me assombra.

Já era a quinta xícara de café que eu tomava no dia, eu estava tão cansada mentalmente que não conseguia focar no meu trabalho e nessa altura do campeonato eu somente peço a Deus que os vídeos postados nas redes sociais do Palmeiras estejam de acordo, se não é capaz do meu chefe me matar.

— Não vai chegar aos 30 anos se continuar bebendo essa quantidade de café. — ouço a voz do uruguaio carregada de ironia invadir a minha sala.

Piquerez entra acompanhado de Gustavo, Raphael, Zé Rafael, Madalena e Richard. Fico paralisada vendo aquele povo todo adentrando a minha sala.

— Café é a única coisa que está me mantendo, de certa forma, no juízo perfeito. Por mim, eu já teria cometido uma loucura. Tipo me jogar de um prédio. — respondo rindo de nervoso.

— Não é por nada não, mas se eu fosse vocês proibia ela de subir em prédios muito altos. — Piquerez faz outro comentário, dessa vez falando com seus amigos. Ele não tá me chamando de suicida não né?

— Enfim, a que devo a honra da visita inesperada de vocês? Achei que o treino iria rolar o dia todo. — falo fingindo que não sabia o motivo deles estarem aqui, mas ciente que vieram para tentar achar uma solução para o meu pequeno problema de família.

— Você sabe muito bem o porque de estarmos aqui. — Gustavo se pronuncia pela primeira vez.

Respiro fundo naquele momento.

Não adianta eu tentar fugir desse problema, tudo em minha volta faz questão de me lembrar que o meu mundo a qualquer momento pode desmoronar.

Sem escolhas, eu decido acabar logo com isso e ver o que eles tinham em mente. Mesmo não querendo nenhum deles nesse meio.

𝐎𝐁𝐒𝐂𝐔𝐑𝐀 | Richard RiosOnde histórias criam vida. Descubra agora