18 ~ Passado - 2

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Um mês já havia se passado e o Deidara vivia em paz...

– Senhor...você está bem?

Deidara olhou para a senhora e arqueiou uma sobrancelha,o que poderia está acontecendo?ele estava mais que bem,só relaxava e fazia o que queria sem precisar se incomodar com nada.

Deidara.– Eu estou bem.-disse e abriu um sorriso pequeno.– Está acontecendo algo que eu não saiba ainda?-perguntou e a senhora encolheu os ombros.– Fale o que está acontecendo.

– Ouvir um rumores...que chegou um ômega...para se tornar uma concubina do imperador...

Ele lembrou de algo interessante...

Aquela noite que dormiu no quarto do imperador...Os beijos delicados e os toques sem intensão maldosa...apenas acariciando o ômega...

Aquele maldito...

Deidara.– Onde está o imperador?-perguntou e a senhora mordeu os lábios,não queria dizer onde ele estava,ouviu por outros funcionários que ele estava "doente".– Por que não diz onde ele está?

– Ouvi por outros funcionários que ele estava em Rut...

Por que não falaram nada para mim?

Estava indignado,por mais que não gostassem um do outro românticamente estavam casados e o alfa prometeu que não teria filhos e muito menos um segundo filho,então o que tinha pra se preocupar em ajudar?

Deidara.– Ele está em seu quarto?-perguntou e a senhora concordou e ficou um pouco surpresa.– Estou indo até seu quarto...diga para mim mandarem uma muda de roupa.-disse e saiu na frente.

Caminhava com presa para o quarto e quando estava perto do seu quarto encontrou um dos ministros com um jovem ômega e apertou a mão com força.Se aproximou rápido chamando atenção dos dois e os mesmo arregalaram os olhos.

– M-majestade o que v-você faz a-aqui?

Deidara.– O que mais eu poderia está fazendo aqui?eu vim ver o meu marido.-disse sério e o ômega ao lado do ministro encolheu os ombros.– E o que esse jovem ômega faz aqui?-perguntou e o garoto encolheu os ombros.

– D-Desculpa...ele d-disse que o i-imperador p-precisava de a-ajuda...

Deidara.– Ajuda?-perguntou e olhou sério para o ministro.– A única ajuda de que ele precisa é da minha.-disse sério e o ministro arregalou os olhos e colocou a mão no nariz.– Por que está me olhando assim...

Obito.– ......-escutou a porta atrás de si se abrir e se arrepiou inteiro com o cheiro forte e doce,ele era atraente como uma droga.– O que está fazendo aqui Deidara?-perguntou e passou o braço pelo corpo pequeno.– E...quem é esse outro?

– M-majestade achamos u-uma boa te trazer um ômega para seu cio...

Deidara.– Eu já disse que ele não precisa de outra ajuda,apenas da minha.-disse e soltou um gemido surpreso quando foi empurrado para dentro do quarto e viu apenas as costas.– O que você está fazendo?

Obito.– Como meu marido disse só preciso da ajuda dele.-fechou a porta e respirou fundo.– O que você veio fazer aqui?-perguntou e o loiro encolheu os ombros,sentiu suas pernas fracas com o cheiro forte e encolheu os ombros.– Eu não estou no meu juízo...se puder por favor volte para seu quarto.

Deidara.– Eu...eu vim aqui para te ajudar.-disse e se aproximou um pouco.– Acho que...podia te ajudar pelo menos com isso.....-disse e foi surpreendido pelos braços fortes o empurrando contra a porta.

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