(Não Revisado)
Boa noite princesas,
Vim aqui para melhorar a segunda-feira de vocês com esse capítulo.
Votem e comentem, beijão bebês ♥
– Acho que você me deve uma explicação sobre me chamar de "oxigenada" – eu disse fazendo aspas.
– Irei explicar tudo que quiser gatinha – piscou.
– Oi amiga!
Desgrudamos nosso olhar um do outro com a voz estridente de Carol, é era ela mesma.
Em somente um dia que ela me visitou no hospital tive a certeza que ela era doidinha.
– Oi Carol – eu me virei para ela beijando seu rosto.
– Lembrou meu nome? – abriu um sorriso de ponta a ponta.
– Pessoa inteligente você mesma disse isso á ela – Guilherme bateu de leve na cabeça dela.
– Ai seu bruto – ela deu língua enquanto nós riamos.
– Como está pequena? – ele perguntou depois de me cumprimentar com um beijo na testa e um abraço de urso.
– Vou ficar bem – sorri.
– Minha loira vem cá abraçar o garanhão aqui.
Dessa vez foi Tomás o loiro maravilhoso que carregava um olhar malicioso no rosto quem me abraçou.
– Eu mereço mesmo – ouvi Caio murmurar bufando.
– Está com ciúmes Caiozinho? – Tomás perguntou irônico.
– Vai se foder!
– Preciso lavar a boca de todos vocês com desinfetante, me lembre disso Kendra.
Minha mãe apenas assentiu rindo.
A mulher era toda sorridente, morena com os cabelos pretos na metade da cintura e muito bonita disse entrando no meio, ela se parecia muito com Caio exceto os olhos que eram negros.
– Que isso tia Valéria não precisa de tanto – Tomás á agarrou.
– Tomás seu safado me larga – ela pediu rindo.
– É larga minha mãe seu doente – Caio á puxou para perto dele.
É eu não havia errado quando percebi que eles eram parecidos.
– Olá Clari – ela sorriu segurando minhas mãos – sou a Valéria, mãe do Caio.
– Eu percebi, são idênticos – rimos.
– Senti muito a sua falta, somos bem próximas e acho que não será nenhum problema recomeçarmos tudo – sorriu me abraçando em seguida.
E não acabou por ali, todas as pessoas que estavam naquele lugar me cumprimentaram e me abraçaram eu já estava me sentindo cansada, mas ao mesmo tempo feliz por perceber que tinham diversas pessoas preocupadas comigo e mais felizes ainda por eu ter me livrado da morte.
Quando minha tia Isís chegou com um garotinho segurando sua mão eu me apaixonei completamente e realmente vi que éramos apegas, pois ele logo correu até mim me abraçando, era uma graça.
– Oi.
Virei-me para trás e dei cara com Caio.
Ele deveria estar esperando a hora de conseguir ficar a sós comigo.
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A Filha da Empregada 2 - FINALIZADA
Romantizm"SEGUNDO LIVRO DA SÉRIE AFDE" "Quando é amor? Ah, a gente tolera, perdoa, muda, espera e suporta até o insuportável só não desiste." Caio e Clarissa se conheceram por terem amigos em comum e assim tudo surgiu, foram tantas brigas que era de se duvid...