A Filha da Empregada 2 - FINALIZADA

Capítulo 46

Boa noite a todos, como estão? Espero que muito bem.

Mais um capítulo, espero que gostem. Queria agradecer a todos que votam e comentam, isso é tão gratificante para mim, muito obrigada pessoal.

Não se esqueçam de fazer isso nesse aqui também, um beijo bebês ♥

(Não Revisado)

Por Caio

Merda. Estava tudo indo tão bem.

Depois de ver Clarissa sumindo em meio aquela multidão sai em disparada atrás dela ou de Gabriela, ambas estariam juntas. Só que fui barrado antes de sair daquele lugar.

— Meu Deus, o que houve com você?

— O que houve com vocês né?!

Ane e Carol perguntaram juntas quando eu e Guilherme que estava me seguindo encaramos tanto elas quanto Pablo e Tomás que negou com a cabeça, ele já havia sacado.

— Sério que vocês fizeram isso? – Tomás nos encarou.

— Cara – Guilherme disse com os dentes trincados – eu só preciso achar a Gabriela.

— Não dessa forma, vamos sair daqui – ele disse.

— Claro que não, eu vou atrás da minha mulher – disse querendo socar a cara dele.

— Da forma que vocês estão só vão piorar as coisas – Pablo disse nos empurrando para fora.

— Alguém pode me explicar o que esta acontecendo? – Carolina perguntou quando chegamos ao lado de fora.

Olhei para todos os lados e não á achei. Sério, eu estava para surtar.

— Guilherme e Caio foram dois grandes idiotas, simples assim – Tomás respondeu nos encarando.

— E eu que pensava que o pior de nós era o Tomás – Ane disse.

— Parem de falar merda! – Guilherme disse irritado.

— Vamos!

Pablo disse nos empurrando para dentro de um táxi, eu não queria ir, precisava procurar Clarissa, mas a onde ela estaria?

No meio do caminho comecei a ligar para seu celular, senti algo vibrar em meu bolso esquerdo. Caralho! Ele estava comigo.

Olhei rapidamente para Guilherme que fazia o mesmo não obtendo resposta. Eu ainda estava um pouco zonzo e aéreo pelas vezes que fumei antes delas nos encontrar, mas estava bem ciente do que havia acontecido e queria socar á mim mesmo por aquilo tudo.

— Não vou sair daqui até ela voltar.

Eu disse me sentando no meio fio em frente ao hotel, Tomás tentava me puxar, mas ele não iria conseguir; Precisa encontrar Clarissa, mas não sabia nem por qual lugar daquela cidade começar.

— Caio vamos logo, você precisa de um banho frio e uns socos pra aprender a ser homem.

Talvez eu precisasse mesmo.

— Caralho, eu já disse que não vou, me deixa! – gritei puxando meu braço bruscamente.

— O que vai mudar entre você entrar e ficar ai igual um idiota arrependido?

— Já disse que não saiu daqui.

— Bom, tudo bem fiquem ai – Guilherme acabava de sentar ao meu lado – vai ser ótimo para vocês se remoerem e pensarem no que fizeram. Eu sou o galinha sem noção, não vocês, lembre-se disso.