Capítulo 23

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Boa noite meninas!

Não se desesperem se eu demorar a postar na semana, minha vida está bem agitada com o último ano na escola, ENEM e eu ainda faço curso então complica um pouco, mas eu NÃO VOU deixar de postar aqui para vocês. Vou finalizar esse livro (temporada) não se preocupem Okay? Okay! Esse pode ser o nosso sempre, kkkkkk, ta chega, vamos lá.

(Não Revisado)

– Você sinceramente me da medo.

Caio disse enquanto seguíamos para casa. Soltei minha típica risada escandalosa jogando a cabeça para trás.

– Então isso é bom – pisquei.

– As pessoas passavam até de cabeça baixa, tipo nem vou olhar vai que ela voa em cima de mim.

Ri novamente me acalmando aos poucos e o encarando.

– É como eu disse uma mulher com ciúmes e raiva faz muito estrago, Sherman.

– Já estou ciente disso.

– Acho bom aquela vagabunda ter entendido se não o próximo passo vai ser arrebentar aquela cara de puta dela.

– Meu Deus mulher – suspirou.

Chegamos em frente ao prédio em menos de quinze minutos, pegamos as sacolas e entramos no elevador da garagem indo para o apartamento.

Ás 13:30h minha casa estava lotando um pouquinho mais a cada minuto, diversas pessoas apareciam e olha que não era nenhuma festa grande.

Estava conversando com Miguel que chutava ao sentir meus beijos na barriga de Dani quando Caio apareceu junto ao um homem e uma mulher com um bebê recém nascido nos braços.

– Oi – sorri ao me virar.

– Amor esses são Saulo e Marina – Caio disse parado ao meu lado.

– Eu sei quem são Caio, eles foram ao meu casamento – revirei os olhos.

Eles riram.

– Viram com o que eu tenho que lhe dar?

– Com uma pessoa magnífica – sorri abertamente.

– Olá Clarissa – Saulo me cumprimentou.

– Oi – sua esposa fez o mesmo.

– E esse bebezão quem é? – perguntei já me aproximando.

– Esse é o Rodrigo – Marina sorriu.

– Posso pegar? – fiz minha típica cara de anjo e todos riram.

– Claro, será um alivio por que ele pesa.

Marina o colocou nos meus braços e eu peguei em sua minúscula mãozinha Rodrigo sorriu na hora mesmo com os olhinhos fechados.

– Que coisa mais gostosa.

Ane chegou com uma latinha de cerveja na mão toda elétrica.

– Muito né? – eu sorri.

– Vem ver Dani, aliás, logo mais será o seu – Ane riu alto.

Ela sorriu um pouco sem graça e se aproximou de mim.

– Olha o cheirinho amiga – eu disse após sentir aquele cheiro maravilhoso que ele inalava.

– Muito bom – ela sorriu – é lindo o bebê de vocês.

– Obrigada – Saulo agradeceu sorridente.

– Borá ali cara – Caio o chamou – e Marina fica a vontade, essas meninas são meio malucas, mas são legais.

Ela riu assentindo.

A Filha da Empregada 2 - FINALIZADAWo Geschichten leben. Entdecke jetzt