30| It is a beautiful night to save lives.

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capítulo anterior..

Me viro a procura do tal Shepherd e me deparo com quem menos queria! Não isto não está acontecendo. Me deparo com quem menos eu poderia me deparar.

Ele me olha surpreso da mesma forma, e eu me viro para sair o mais rápido possível. Ouço ele me chamar. Subo pelas espaçadas novamente, mas ouço ele me chamar e me puxar.

— Dr. Shepherd? Hoje de manhã era Patrick — digo em choque ainda.

— Agora é Dr. Shepherd?

— Sim, devemos fingir que nunca aconteceu.

— O que não aconteceu? Você dormir comigo, ou me jogar fora de manhã? Ambas são lembranças que eu gostaria de guardar — ele sorrir.

— Não, não vai haver lembrança alguma. Eu não sou mais a garota no bar e você não é mais aquele cara. Isso não pode existir, entende isso não?

— Se aproveitou de mim, e agora quer esquecer. Eu estava bêbado e sou uma boa pinta, você se aproveitou.

— Não, eu estava bêbada, e você não é tão boa pinta assim.

— Ok, talvez hoje não. Mas ontem eu era uma boa pinta com a minha camisa preta. Você se aproveitou.

— Eu não aproveite.

— Quer se aproveitar de novo? Sexta à noite?

Sorrio — Não, você é um médico atendente e eu sou sua interna. E para de me olhar assim, Patrick.

— Assim como?

— Como se tivesse me visto nua — ele sorrir o que faz meu estômago se contorcer — Dr. Shepherd, isso não é apropriado. Já te ocorreu?

Digo e saiu dali o mais rápido possível. Isso não está acontecendo comigo. As horas voaram e eu já não aguentava mais, preciso descansar.

{...}

Meu primeiro dia no hospital não foi mil maravilhas como eu pensei que seria. Katie brincou com a minha paciência diversas vezes ao dia por causa daquele concurso estúpido. Um dos nossos me chamou de enfermeira, e descobri que o diretor daqui conhece boa parte da minha família. E me elogiou na frente de todos, isso foi ótimo.

Eu e as meninas estávamos horas a procurar respostas para o caso de Katie. Patrick, ou melhor Dr. Shepherd, disse que quem achasse uma solução para o caso de Katie, teria a oportunidade de operar. E adivinhem só quem ele escolheu?

Isto não é o correto, me sinto culpada porque as meninas também me ajudaram mas não me desprezando ou algo do tipo, Katie praticamente me deu a pista do que ela tinha pois ela me contou que fez ginastica e que acabou caindo em um de suas aulas e foi então que eu fui pesquisar e percebi que Katie poderia ser uma das um milhão de chances de ter um aneurismo sem ser visto pela CT.

Então, ela era uma em um milhão o que fez o Shepherd a opera-la e o que me fez assistir e ter a honra de participar de uma primeira cirurgia, o que foi extremamente maravilhoso para dizer a verdade. Uma coisa é você estar operando um cadáver na universidade outra coisa é estar operando uma pessoa viva ali na sua frente e ver que ela depende de você e de mais três pessoas ao seu redor é um barato e tanto, eu não sei o porque tem gente que toma drogas.

safe harbor » zm Where stories live. Discover now