Capítulo 3

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Guilherme Ducan

Acordo no dia, seguinte todo dolorido, dormi mal à noite, tive vários pesadelos. Tomo um banho demorado, para relaxar coloco minhas roupas e saio, passo em uma padaria para tomar café. Enquanto um café não chega, penso que havia se passado um mês que meu pai havia falecido e meu mundo continuava de cabeça para baixo. Iria ver o advogado e retornaria a minha rotina, com a fazenda. Meu pai sempre me ensinou a administrar e cuidar da fazenda tenho funcionários, mas gosto de me envolver com os animais e com o serviços de campo.

Termino meu café e sigo para o escritório, assim que chego à recepção uma ruiva me atende, enquanto ela me oferece algo para tomar, vejo que ela está interessada, pois fica roçando em meu braço, penso em chamá-la para sair, assim que sair daqui.

Após alguns minutos, entro em sua sala, e nos cumprimentamos.

- Bom dia Dr. Samuel. - Digo.

Ele respondeu:

- Mês pêsame. Mas me diga como você está Guilherme?

- Então Dr. Não estou indo muito bem, ainda estou abalado, mas não há mais nada que eu possa fazer.

- Guilherme, não fica assim, essa dor vai tornar-se menor, e tenho certeza que seu pai tem orgulho de você, tudo o que podia ser feito você fez.

Penso nas palavras dele, mas não estou a fim de falar disso então mudo de assunto.

- Então vamos ler o que meu pai tem a dizer. -Digo.

- Certo, vamos fazer o último desejo do seu pai. - Aceno com a cabeça consentindo com o que ele disse.

- Bom Guilherme, como você sabe é o único herdeiro de seu pai, e ele sempre quis ter mais filhos, mas nunca pode. Então ele e sua mãe sempre tiveram medo que você viesse a ficar sozinho, então pediu um último desejo. Você se casar!

Eu olho para ele assustado, não acreditando no que estava ouvindo. Não pode ser meu pai sabe o quanto as mulheres com quem saía são interesseiras, só me querem por causa do meu dinheiro. Assim que cai a ficha, respondo:

- Não pode ser! Não aceito isso, por mais que seja o último desejo de meu pai, não vou fazer isso.

O advogado responde:

- Bom Guilherme parece que seu pai já sabia que você reagiria dessa forma, por isso existe uma carta, que você deve saber e seguir, se quiser continuar a ser rico eu vou ler ela para você, não me interrompa até eu terminar, por favor.


Meufilho Guilherme, você sempre foi meu orgulho. Nunca duvidei

que vocêseria um homem incrível e de bom caráter, mas você deixou de

acreditar no amor, e isso não é com. Sempre amei sua mãe, você éo

presente que esse amor nos deu, nós nunca conseguimos ter maisfilhos,

mas gostaríamos ter mais filhos, mas gostaríamos de ternetos, por isso

agir de uma maneira que faça você conhecer alguémque toque seu

coração, como já deve saber você é meu únicoherdeiro, deixo todos os

meus bens e propriedades para você, masdeve se casar até os trinta e

cinco anos, após esse tempo se vocênão se casar, todos os bens e

propriedade, vão ser distribuídas empartes iguais a casas de caridade e

orfanatos, já listados por mim,assim que se casar, você tem um ano

para ter herdeiros, se após umano houver divórcio, você também perde

setenta por cento dos bense direitos, como sei que você não está

acreditando, mas todas assuas contas estão bloqueadas, e os

funcionários da fazenda estãodispensados, até você conseguir provar

que está realmenteinteressado em casar, não tente me enganar tenho

pessoas que estãode olho em você.


Perdoe-memeu filho essa foi a única maneira que encontrei de forçar você ater um grande amor.

Beijos.Te Amo.


Deseu pai Antônio Ducan.


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