•14: Kowalski's Bakery•

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23/08/1927 - Nova York, EUA.
Dois dias depois - Kowalski Quality Baked Goods.

_ Olá Honey _ a Goldstein mais nova adentrava a padaria pela porta dos fundos na cozinha, pendurando o casaco de cor rosa no cabideiro logo ao lado e, se aproximando de Jacob, estampando um de seus melhores sorrisos no rosto como sempre.

_ Bom Dia _ ele respondeu-a em saudação.

_ Já abriu a padaria?_ Queenie perguntou espiando pela porta para o lado de fora da cozinha.

_ Não, são quinze para as seis ainda..._ ele responde olhando no relógio em cima da porta que dava para recepção da padaria._ pode me ajudar a terminar de por esses pães para expor lá na frente?_ ele pergunta retirando uma forma de pães em formato de seminviso do forno e se dirigindo para a frente.

Pegando a outra forma que estava em cima da mesa, Queenie o segue até a frente, e ambos se põe a organizar os pãezinhos nas prateleiras redondas e no balcão. O cheiro era maravilhoso; mel, pães quentes e canela.

_ Então... Sobre o que me disse ontem _ começou Jacob fazendo a loira parar o que fazia e o encarar _ o bruxo tal de Grindelwald, ele escapou mesmo?

Queenie via em seus pensamentos que ele tinha dezenas de perguntar muito confusas que queria fazer, mas que decidiu começar pela que estava mais clara em sua cabeça.

A última conversa mais séria com relação aos bruxos que haviam tudo, fora no dia anterior, e Queenie lhe havia esclarecido muitas coisas sobre tudo o que ele teve dúvida.

_ Bem, sim..._ ela começa, vendo em e seus pensamentos já adiantou a resposta dá seguinte _ é verdade. O que o governo dos no-maj tem espalhado sobre o país estar sobre ameaça de um atentado não passa de boatos que o Congresso bruxo fez com que acreditasse ser, era uma forma de deixar o país sobre alerta e ao mesmo tempo não precisar revelar a identidade dos bruxos caso algo mais grave acontecesse...

_ Você acha que devemos realmente nos preocupar com isso?_ o padeiro retorna a arrumar o pães nas prateleiras enquanto fala.

_ Não sei exatamente... Mas, bem... Ajudamos a prende-lo, não quer dizer que ele queira se vingar de nós, até por que, acredito que suas ambições sejam bem maiores que isso _ a loira continua falando enquanto colocava os últimos pães nas prateleiras e então seguia Jacob até a cozinha _ além do mais, os ataques tem acontecido na Europa.

Alguns minutos de silêncio antecederam o piar alto de uma ave que pousou do lado de fora dá padaria a frente da janela de vidro. Ela segurava um envelope no bico.

A loira abriu a janela pegando a carta e jogando algumas migalhas de pão a ametista, que depois de ciscar voou de volta para o apartamento da mulher.

Do lado de fora dá carta de via uma caligrafia bem caprichada: "Para Queenie Goldstein, de sua irmã, Tina."

_ Você citou uma vez uma lei..._ ele inciou antes que ela abrisse o envelope, mas ela percebeu que ele não conseguia simplesmente formular a pergunta.

_ A lei de Rappaport _ ela começa.

Ele sorri, seus pensamentos ali vagavam de algo "É um dom incrível" até "Por que isso existe?".

_ Dorcas _ ela disse sorrindo por alguns segundos, mas logo em seguida este se dissipou por completo.

_ Está tudo bem Queen?_ de forma que Queenie se pegara com o hábito de o chamar de Honey desde que ele recuperou a memória não a fazendo ter que esconder sua realidade, ele se apegar a ao carinhoso modo de chamada de tal forma.

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