Capítulo 10 - "Despedida"

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Escrita com meu amor JulianaRamosAzevedo


DIEGO – Olá, Cristina, já pediu as contas?– Sorriu nojento.

CRISTINA – Oi Diego... – sorriu falsa. – Já pedi, sim, estou prontinha pra você!

DIEGO – Vamos pra minha fazenda, então!– Se aproximou mais dela.

Cristina olhou em volta como se quisesse que Frederico visse.

CRISTINA – Eu não vou hoje ainda, Sr. Hernandez! Daqui a três dias estarei lá!

E Frederico cruzou o estábulo no mesmo momento em que Diego agarrou Cristina pela cintura. Frederico ao ver a cena sentiu o corpo arder. Cristina recuou, não queria aquele homem tocando nela.

DIEGO – O que foi? Você pode ser minha mulher a minha amante, a minha puta se eu quiser! – Falou ele para ela.

Cristina desferiu um golpe dentro do rosto dele.

CRISTINA – Me respeita, Sr Hernandez! – e se afastou mais...– Não sou a puta de homem nenhum, o senhor nem me conhece! Saia daqui ante que eu chame meu patrão! – falou alto não tinha visto Frederico.

Diego tocou o rosto e foi pra bater nela quando Frederico veio de pressa e em um golpe só o jogou no chão.

FREDERICO – O que está fazendo aqui nas minhas terras? – Falou encarando ele no chão.

DIEGO – Vim agora buscar o que me pertence! – Se referiu a ela.

CRISTINA – Eu não pertenço a você, engenheiro! Ele me chamou de puta senhor Rivero e por isso bati na cara dele. – ela fingiu choro. – Eu não posso ser ofendida assim, não dei motivos a ele! Só porque sou mulher e indefesa ele quer me atacar?

Diego levantou do chão e a olhou.

FREDERICO – Vá embora daqui, Diego antes que eu sente o cassete nessa sua cara!

Diego sorriu e falou...

DIEGO – Nossa conversa não acabou ainda, querida!

CRISTINA – Não me ameasse que vou a polícia! – ela falou com ele sentindo que estava furioso.– Nunca mais quero ver sua cara, não vou trabalhar para você!

DIEGO – Veremos... – Falou e saiu rindo dali.

Ela foi aos braços de Frederico e se agarrou a ele.

CRISTINA – Obrigada, Rivero, você tinha razão! – ela chorou nervosa no peito dele.– Esse homem não presta! Você me salvou!– ela o agarrou e colou seu corpo no dele.

Frederico sentiu um comichão entre as pernas, mas a abraçou. Cristina o trouxe para ela sofrendo e chorando, depois foi subindo o rosto e deu um selinho nele.

CRISTINA – Obrigada, você me salvou, Fred!– era a primeira vez que ela o chamava assim, íntima.

Frederico não teve reação apenas a olhava nos olhos. Era mais forte que ele e ele não conseguia se controlar e pra não fugir à sua promessa ele saiu em disparada pra fora do estábulo. Cristina sorriu assim que ele saiu e ficou maquinando o que faria para que ele voltasse para estar entre suas pernas. Frederico pegou um cavalo e saiu disparado para resolver um assunto dos bois.

Cristina montou em sua égua e seguiu para cachoeira, parou lá, olhou e se lembrou de seus pai. Queria e teria vingança! Cavalgou mais, parou diante dele no pasto de bois e foi de cavalo até ele parou e o chamou e depois esperou que ele viesse. Ele foi até ela.

PAIXÃO VIOLENTA - AMFOnde histórias criam vida. Descubra agora