Capítulo 33 - "Amor para sempre"

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Escrita com a minha senhora Rivero... Raposinha!!! JulianaRamosAzevedo

Reta final!!!

 Ela pegou a água segurou a barriga sentindo a filha chutar. Pegou a mão de Frederico e colocou exatamente onde a filha estava chutando porque sabia que ele adorava. Estava muito zangada com ele, mas nunca impedirá o seu amor e ficar perto dela ou da barriga.Ele sorriu e abaixou o rosto beijando a barriga dela era tão perfeita aquela sensação de ser pai que ele sorriu lindamente para os chutes da bebê.

FREDERICO – Você já escolheu o nome, amor?

CRISTINA – Não, amor, eu não escolhi. Eu não quero escolher sozinha sem você.

Ele a olhou.

FREDERICO – E se ela se chamar Frederica Rivero?– ele gargalhou.

Cristina começou a rir da palhaçada dele também.

CRISTINA – Para amor, nada de Frederica, por favor, não faz isso!Imagina como a nossa filha vai se sentir constrangida na escola quando chamarem ela com esse nome esquisito porque ele é bonito ser homem mas mulher com esse nome é feio amor!

FREDERICO – Não fala assim, Cris, ela pode se chamar Maria.

CRISTINA – Amor, pode se chamar sim, vai ser lindo chamar nossa filhinha de Maria.– Ela deu um suspiro e olhou para ele.– Temos quatro filhos e o meu marido não casou comigo!– Era uma queixa, mas ela não ia ficar falando aquilo naquele momento só tinha citado.

Ele beijou a mão dela onde estava a aliança de noivado que ele tinha dado meses antes.

FREDERICO – Amor, você está com seis meses podemos casar agora, amanhã, mas eu pensei que você queria esperar nossa bebê nascer.

CRISTINA – Absurdo, amor, você me engravidou de novo esse tempo todo junto comigo e você não me pediu em casamento. Claro que eu não vou casar assim com essa barriga enorme. Eu quero um casamento decente, Federico, decente!– Ele sentou ao lado dela.

FREDERICO – Vamos fazer de princesa e na igreja da cidade depois que Maria nascer a gente casa.

CRISTINA – Tá certo, amor, você tá certo já me enrolou esse tempo todo!Agora eu quero sorvete de pistache com pedaços de manga e um pouco de mel para agora porque você me fez muita raiva e quero bolo de milho cheio de amora. Hummm! – Ela segurou a barriga e quando estava caminhando sorrindo e pensando que aquelas coisas que tinha pedido eram deliciosas.

FREDERICO – Vamos comer, minha gordinha!– ele beijou ela abraçando por trás e caminhando para a cozinha para comer.

CRISTINA – Esse é o apelido de Gabriely, não meu!– Ela falou toda sorridente, estava tudo tão engraçado quando estava com ele.Mas não esquecia a maldita mulher tinha feito aquilo e ela faria assim uma vingança sem ele saber.

FREDERICO – Ah, mas não é justo com minha menina, ela já está bem mais magrinha, meu amor.

Cristina começou a rir se lembrando de uma situação que tinha acontecido com ela e com a filha e que ela sempre gostava de se lembrar.

CRISTINA – Amor, ainda não tive tempo de te contar, mas Gaby estava na cozinha com dois chocolates na mão e eu entrei ela estava falando sozinha, não come, Gabriely, não come!!!

Frederico gargalhou puxando a cadeira para ela.

FREDERICO – E o que ela fez, amor?

PAIXÃO VIOLENTA - AMFOù les histoires vivent. Découvrez maintenant