18. Eu Nunca Dormiria

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Não demorei tanto dessa vez! E também não revisei, relevem os erros!

Boa leitura!

Alycia Debnam Carey POV

A loira rolou seu corpo ficando sobre mim com um sorriso presunçoso estampado no rosto. Eu só conseguia pensar em diferentes maneiras de entrar na calcinha dela, o que não deveria ser um absurdo dada as circunstâncias, desde o momento em que ela saiu do banheiro tudo pareceu mudar da água para o vinho, o jeito de andar, sorrir e até mesmo falar. Eu jamais duvidaria da sua capacidade de atuação, porque qualquer marido chifrudo não teria notado a diferença, mas eu? Ah eu sabia. O sorriso cínico, as caras inocentes e seu jeito provocativo e sutil, tudo isso era uma obra perfeita. Uma mulher sensual e provocante que tinha tudo exatamente como queria, e quando se tratava de sexo, ninguém é idiota de negar.

Segurei sua cintura e pressione seu corpo contra o meu sentindo toda maciez de sua pele e o cheiro do meu próprio creme de amêndoas e morango. A loira passou sua mão por debaixo de meu moletom cinza colocando meus bicos rígidos entre seus dedos e os massageando e apertando de um jeito gostoso. Sua língua fez o caminho de minha clavícula, passando por meu pescoço e chegando até minha orelha onde mordiscou de leve. Agarrei com força sua cintura esperando seu próximo movimento, porque ser sua passiva tinha entrado na minha lista de melhores coisas para fazer.

_Você quer que eu te foda hum?

Ignorei seu comentário retórico porque ela sabia exatamente o quanto eu queria, e como eu queria. Sua mão direita desceu de meu seio passando por meu abdômen e parando na barra da boxer preta. Seu rosto parou de observar minhas reações me fazendo sentir o delicioso gosto de sua língua na minha. Deixei que ela dominasse e fizesse tudo o que tivesse vontade por hoje.

Sua língua continuava saboreando minha pele enquanto meus dedos ficavam entrelaçados em seu cabelo,minha outra mão segurava a base de sua coluna fazendo a loira roçar em mim o tempo inteiro, a sensação de seu sexo quente raspando contra minha coxa me excitava. Seus gemidos contidos de propósito não ajudavam meu estado ficar menos pior, porque a cada vez que ela fazia um movimento gostoso curvando a coluna fazendo sua bunda subir e descer eu tinha que controlar os meus próprios gemidos, enquanto eu enfiava as mãos por baixo de sua calcinha apertando seus montes e estapeando logo em seguida. O que foi sensacional porque ela gemeu de um jeito que fez meu sexo contrair duas vezes, enquanto sua calcinha encharcada roçava para frente e para trás em minha coxa descoberta.

_Me deixa tirar isso! - Pedi a loira.

_Anda p-or favor!

Sem que ela pedisse duas vezes envolvi a alça lateral da renda e puxei com força, ela gemeu de novo e foquei meus olhos em sua expressão safada, sorriso de canto carregado por sua respiração descompassada, alguns fios loiros colados na testa suada e vermelha pelo calor que fazia no quarto agora. Cansada de deixar que ela fizesse tudo segurei em sua cintura e a virei na cama ficando por cima e deslizando a mão de seus seios até seu sexo onde passei a circular os dedos em seu nervo.

Eliza tirou seus braços de minhas costas e puxou minha camiseta branca. Na sequência enfiou seus dedos por debaixo de minha boxer e passou a me masturbar de um jeito gostoso e lento. Me inclinei chupando seu pescoço e ouvido enquanto ela gemia baixo e só pra mim do jeito que eu gostava. De jeito que me enlouquecia. Penetrei ela com força o que foi ótimo, ver ela arqueando as costas da cama e gemendo arrastado era minha imagem favorita.

_Oh sim!

Continuei com força e vendo ela rebolar aumentando seu prazer e o meu, seus dedos impacientes já não me masturbavam e agora iam fundo dentro de meu sexo latejante. Com a respiração descompassada eu tantava dizer qualquer coisa que fizesse sentindo mas não passavam de burburinhos incoerentes.

_Vamos amor, geme pra mim!

Ela pediu e eu fiz tentando ignorar a parte do amor. Apoiei minha testa em seu ombro sentindo seus gemidos para mim, sentindo seu cheiro e sentindo todas suas reações perfeitas. Sua mão arranhou minhas costas e a dor era prazerosa. Tudo era prazeroso seus dedos em mim, nossos beijos durante a transa e o jeito que ela me olhava.

Comecei a beijá-la enquanto nos dávamos prazer, sua língua quente e seu hálito de menta me enlouquecendo pelo jeito erótico que ela me beijava. Como se tudo que ela fizesse fosse perfeito, como se ela tivesse nascido para isso, o sexo com ela era mais prazeroso do que qualquer sensação que eu já tinha sentindo minha vida toda.

Seu polegar passou a estimular meu clitóris e eu gemia entre o beijo, sentia sua língua incansável em todo canto da minha boca e seus lábios macios me lembrando de quem era ali. Me lembrando que eu deveria fazê-la sentir-se tão bem quanto ela.

Pensando nisso me afastei e chupei seus seios da melhor maneira que pude vendo suas expressões deliciosas de prazer. Seus dedos me masturbavam e eu à penetrava com força agora, tomada por prazer e vontade vê-la gozar.

_Venha! Goze pra mim Eliza. É só o que eu quero..

Continuei falando o quanto eu amava transar com ela, o quanto ela me dava prazer e quão gostosa ela era. Tomada por prazer e pela vontade de sentir seu ápice e o meu que viria junto ao dela.

Seus dedos apertaram minha cintura e a outra mão sem parar circulava meu clitóris. Penetrei mais duas ou três vezes sem parar de falar obscenidades em seu ouvido, recebedor em troca seus gemidos e espasmos.

_Eu vou.. E-eu v-vou.

_Eu sei! Goza comigo linda!

Senti seu ponto esponjoso e me concentrei ali, sentindo ela gemer mais alto me levando para a borda assim que ela me penetrou também. Comecei a rebolar quando senti suas paredes apertarem meu dedo. Abri meus olhos para ver o seus fechados, sua costa arqueada e seu gemido de prazer enquanto ela gozava e sua boceta latejava em meu dedos. Meus olhos reviraram e então eu gozei forte junto dela.

Minhas pernas ainda tremiam quando finalmente tirei meus dedos dela, logo os seus saíram de mim. Minha respiração se acalmava eu estava de olhos fechado mais sabia que ela tinha um sorriso satisfeito no rosto assim como o meu.

Seus dedos começaram a fazer carinho em minha nuca e cabelo, eu estava cansada de dirigir por várias horas, mas não queria dormir só para aproveitar o tempo perto dela, o pós sexo com ela era gostoso e divertido as vezes. Porque nesses momentos ela se sentia livre para me contar sobre tudo, suas cenas e medos ou qualquer outra coisa que me fazia gostar ainda mais dela.

_Sabe teve uma vez que durante uma cena eu dormi.

Eu ri.

_ O que?!

_Bom, em minha defesa foi intervalo da cena. A cama era muito confortável e o cara me entediava na cama.

_Me lembre de não ser como ele.

_Eu jamais durmiria em uma transa com você Alycia!

_Por que não?

_ Você me faz sentir coisas que ninguém faz. Eu nunca dormiria.

Ri e assenti.

Rolei na cama e puxei ela para deitar em cima de mim, fazendo carinho em seus cabelos quentes e úmidos pelo suor.

_Se você continuar vou acabar dormindo Lysh.

_Durma anjo.

Continue fazendo carinho em seus cabelos e senti seus lábios dando um beijo em meu peitoral, logo seu rosto voltou a deitar em meu corpo me fazendo sorrir. Eu estava cada vez mais perdida e com medo do que tudo isso viria a ser.

Nunca deixei nenhuma outra mulher entrar em minha vida como ela estava nesse momento, nenhuma outra conheceu a ilha, ou esteve comigo por mais de duas semanas inteiras. Eu só não me importava, não importa se ela era uma porn actress ou nada do tipo, eu simplesmente queria poder sentir essa sensação de conforto que ela me proporcionava.

Quando percebi ela já dormia tranquilamente em cima de mim, me deixando com sono já que o cansaço da viagem falava alto. Assim que visualizei seu rosto angelical dormindo tranquilo eu dormi.

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