|1| Kids | Clint Barton/ Gavião Arqueiro |

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Seu Nome

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Seu Nome

Passei as mãos pelo meu cabelo e soltei a respiração que até então eu não tinha percebido que estava presa

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Passei as mãos pelo meu cabelo e soltei a respiração que até então eu não tinha percebido que estava presa. Busquei o batom em cima da penteadeira e o passei na boca, dando uma última checada no meu visual.
Eu estava satisfeita, também pudera, depois de quase três meses sem me relacionar com alguém esse era o melhor que eu poderia mostrar para o rapaz que Paulette havia marcado um encontro. Com os exames finais da faculdade e com a entrega do meu TCC, não tive oportunidade de sair com os meus amigos e curtir pelo menos uma noite de sexta-feira. Mas agora que está tudo certo, estou prestes a me formar e minha vida social está mais movimentada do que nunca, eu posso me divertir à vontade.

Ouvi uma buzina próxima ao meu portão, provavelmente sendo o cara que iria me encontrar hoje. Apaguei as luzes de casa e sai da mesma, trancando a porta. Enquanto eu ia descendo a pequena escada que tinha na entrada, Justin saía de seu carro e vinha ao meu encontro.
Eu não tinha muito o costume de usar salto alto, porém Paulette havia me obrigado a usa-los. "Você os comprou e nunca os usou? Isso é insulto a moda. Pode coloca-los sim." Foi o que ela me disse, assim que chegou em casa para escolher uma roupa pra mim. Se não tivesse sua ajuda, eu estaria saindo de calça jeans, tênis e camiseta, mas eu estou usando tudo isso ao som de ameaças da minha minha melhor amiga.
Justin me olhou de cima em baixo e abriu um sorriso, parando alguns centímetros de mim. Ele beijou minha bochecha e segurou em minha mão, conduzindo-me até o carro.

— Você está divina. — abriu a porta do veículo, esperando que eu entrasse.

Enquanto ele dava a volta para entrar no lado do motorista, contei mentalmente até dez e respirei fundo, cruzando minhas pernas.

— Obrigada, você também não está nada mal. — falei assim que ele se sentou, colocando o cinto de segurança sem olhar para ele.

— Obrigado. — olhou-me, ligando o automóvel e dando partida no mesmo.

No caminho eu pedi para ligar o rádio, assim, quando não tivessemos o que conversar a música tocava ao fundo. Porém, nós trocamos ideias e até que foi divertido. Quando chegamos na casa noturna, eu já estava mais solta e o tratava como se fosse um conhecido a muito tempo.
Nós fomos direto para a pista de dança assim que entramos e começamos a nos mover, sem se preocupar com que os outros diriam. Dançamos como se não houvesse amanhã e pela primeira vez em três meses eu me sentia mais leve, mais tranquila.

Imagines Heróis Vol.2 Where stories live. Discover now