Quer se imaginar no mundos dos heróis? Entrar na história e curtir o máximo dela?
Embarque nessa aventura junto comigo e com todos os leitores apaixonados por esse mundo mágico.
Essa obra é fruto de minha imaginação, qualquer semelhança com a real...
Oi gente, só passando para avisar que esse capítulo é totalmente diferente do que vocês estão acostumados em relação a história sobre o Matt Murdock. Espero que vocês gostem!
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Seu Nome
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Meus olhos se abriram com o impacto das memórias que insistiam em me atormentar mostrando que nunca eu estaria livre dos acontecimentos daquele fatídico dia. As mãos do homem ao meu lado tocaram a minha cintura e me arrastaram para ainda mais perto do seu corpo. Ele sussurrou em meu ouvido que tudo ficaria bem, que iríamos passar por isso juntos, mas Matt não sabe a metade do que eu passei e mesmo tentando negar que suas palavras não são vazias, elas são.
Não consigo deitar minha cabeça no travesseiro sem pensar naquele homem nojento me tocando, tentando se aproveitar de mim o quanto ele quisesse. Eu não tinha forças o suficiente para afasta-lo e por Deus, eu tentei de diversas maneiras sair debaixo dele, mas chegou um momento que eu me dei conta de que eu nunca iria conseguir me desvencilhar. Eu tinha dezessete anos quando isso aconteceu e por um longo período de tempo eu tentei esquecer, seguir minha vida e quem sabe começar uma família, mas nem tudo saiu como eu queria.
Conheci Mudorck dois dias depois do ocorrido, ele se apresentou como meu advogado quando nenhum mais queria se envolver em um caso de estupro ocorrido pelo próprio dono do orfanato onde eu morava. Muitas meninas haviam passado pela mesma coisa que eu, mas o velho era importante de mais socialmente e elas ficaram com medo de denuncia-lo, até mesmo por causa das suas ameaças.
Eu estava prestes a completar dezoito anos e poderia me ver livre daquele inferno, mas enquanto isso não acontecia, tive que continuar morando sob o mesmo teto que aquele desgraçado. Eu evitava passar perto dele e muito menos estar no mesmo cômodo, mas eu sabia que tinham meninas ali que também haviam passado pelo o mesmo que eu e por debaixo dos panos, acabei juntando um grupo de cerca de dez meninas que toparam em denunciar aquele velho nojento.
Foi então novamente que Mudorck entrou nessa história. Eu sabia que iria precisar de um advogado e ele assumiu o nosso caso, dedicando ao máximo a nossa história e nos ajudando. Cerca de três meses depois de todo o acontecimento, fomos intimadas a comparecer ao fórum, onde todos os promotores, defesa e acusação ouviram os nossos depoimentos. A defesa dele até que tentou burlar um acordo para que ele ficasse em liberdade, mas estávamos determinadas a colocar ele atrás das grades, onde ele sofreria muito mais. O caso foi a julgamento, todas as meninas testemunharam e eu fui a última a falar, não aguentando toda a pressão de viver mentalmente aquilo novamente.
