Quer se imaginar no mundos dos heróis? Entrar na história e curtir o máximo dela?
Embarque nessa aventura junto comigo e com todos os leitores apaixonados por esse mundo mágico.
Essa obra é fruto de minha imaginação, qualquer semelhança com a real...
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Seu Nome
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Agarrei-me há um pedaço de madeira, tentando ao máximo manter-me no lugar e não deixar que meu corpo fosse arrastado junto com os outros objetos que estavam sendo levados a medida em que uma nave aproximava-se de onde eu estava. Quando ela finalmente pousou, deixei todo o meu esforço de lado para me recompor, arrumando os fios desgrenhados que insistiam em sair do lugar quando a ventania começou. A comporta foi aberta e várias figuras borradas estavam do outro lado, preparadas para qualquer coisa que quisesse ataca-los. Tirei toda a poeira das minhas calças e semicerrei os olhos, tentando encarar melhor quem viria ao meu encontro.
— Eu sabia que a causa disso tudo seria você. — a voz de Thor soou e logo sua figura tomou forma.
— Você é muito engraçado, Thor. — revirei os olhos, vendo os outros tripulantes descerem da nave.
Thor aproximou-se de mim, envolvendo-me em um abraço apertado, se afastando logo em seguida. A minha feição de interrogação foi o suficiente para que Thor deixasse o seu modo piadista de lado e olhasse para as pessoas além de mim. Ele sorriu para ambos e ainda sim continuou em silêncio, vendo o quão incomodada eu estava com toda a situação.
— Ah, claro. — ele sorriu — Esses são Rockett, Groot, Drax, Mantis e Quill. — disse, mudando sua atenção para as pessoas a minha frente. — Pessoal, essa é Seu Nome, minha irmã.
Ergui minha mão para eles que me olharam de uma forma esquisita, mas ao mesmo tempo me senti completamente estranha no meio de tanta gente desconhecida. Apenas Mantis foi mais simpática e devolveu meu aceno, sorrindo. Thor passou um de seu braços pelo meu ombro e sorriu, puxando-me em direção a nave em que eles estavam.
— Por onde você andou? — perguntei e ele apenas olhou-me, indicando com a cabeça para que nós entrássemos.
— É uma longa história.
Alguns meses depois
Cruzei os meus braços na altura do meu peito e observei as projeções a minha frente, anotando em uma agenda separada alguns pontos que eu julgava que seriam melhorados em nosso benefício. Calculava detalhadamente cada probabilidade sem precisar anotar no papel uma rubrica sequer.
