Capítulo 24 Chicotadas

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*sem revisão.

Douglas tentou de todo jeito me fazer desistir de esperar o verme e Lucas se manteve calado.

-Foi seu pai que fez aquelas marcas na costa da sua mãe? -Lucas balança a cabeça positivamente.

-Que marcas? -Douglas se vira para mim ao perguntar.

-Bianca tem marcas de chicote na costa. Me desculpe Lucas, mas independente da merda que isso vai dar, eu vou fazê-lo sentir o mesmo.

-Não precisa se desculpar, se eu tivesse coragem faria o mesmo.

-Porra Luke, nosso plano era esperar o mandato dele acabar.

-Que se foda Douglas, ele feriu muito minha mulher, o que ele vai receber hoje é apenas o gostinho do que o aguarda.

-Então você está controlado?

-Sim, não precisa se preocupar.

-Okay Luke! vou manter os seguranças fora, mas se ele gritar muito eles terão que entrar.

-Combinado, vou esperar por ele no porão.

Eles saem, mantenho a porta do porão aberta e me sento calmamente no escritório secreto do verme, pedindo a Deus para não me deixe perder o controle.

Vinte minutos depois ele entra desesperado chamando por Lucas e quando me vê...  Fica apavorado tentando recuar. Sou mais rápido e o seguro pela gola da camisa, ele grita pelos seguranças enquanto arrasto ele, o segurando fecho as três portas e entro com ele naquele maldito quarto. Sem falar nada o prendo nas correntes do teto e rasgo sua blusa.

-O que pensa que vai fazer seu atorzinho de quinta, eu sou um senador, eu vou acabar com a sua vida.

Só consigo dar um sorriso, o babaca está quase se mijando e ainda assim me ameaça. Ah! Ele realmente não sabe com quem se meteu, paro de frente para ele e tiro o chicote da minha cintura, ele arregala os olhos.

-É dinheiro que você quer? Me solta que eu abro meu cofre e você leva tudo que quiser.

Continuo mudo, gostando muito de ver o desespero no seu olhar e ao mesmo tempo sentindo uma dor no peito ao imaginar o que Bianca sentiu.

-Pode ficar com ela, aquela cadela já não presta pra nada, me solta e eu esqueço que você esteve aqui.

Ainda em silêncio e tentando me controlar para não bater nele até a morte, ando pelo quarto olhando calmamente as fotos dele na parede, ele continua tentando me fazer desistir. Porém, mal sabe ele que isso é impossível. Aperto com mais força o chicote e quando me encontro na sua costa, reuno todo meu ódio e desfiro sem dó a primeira chibatada, no mesmo instante ele grita e se mija, a marca branca em sua costa vai ficando vermelha e em alguns pontos eu vejo sangue, ele me pede para parar, dou uma gargalhada e paro novamente em sua frente.

-Quando minha mulher chorou, você parou senador?

-Eu já entendi, por favor me solta, não me mate.

-Não vou te matar, mas eu vi três marcas em minha mulher.

-Ela não é sua mulher.

-Ela é sim, sempre foi minha e nunca foi sua.

-Tenho filhos com ela. -sorri.

-Filhos feitos certamente a força, vejo que já se recuperou.

Lentamente volto a me posicionar e de lado, desfiro outro golpe, ele se enverga, e em segundos sua costa está vermelha de sangue e ele chorando feito um bebê, deixo ele ali e vou ao escritório pegar o que restou do álcool que usamos para por fogo no que sobrou do dinheiro, na volta encontro ele de cabeça baixa e corpo pendurado; perecendo ter desmaiado, por mais que eu queira esperar ele acordar sei que não tenho tempo, Então desfiro mais uma chicotada, ele grita por piedade e eu, apenas em ouvir o som de sua voz, volto a chicotea-lo. Depois de mais seis chibatada jogo álcool, ele está mole. Bicho fraco!

Como ela me mudou. 🔞 Where stories live. Discover now