Capítulo 37 será que sou um monstro

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Chegamos ao tribunal às 9:30 da manhã e às 10:00 a juiza nos mandou entrar. Por ser uma situação delicada, me foi permitido entrar com a minha mulher.

A juiza já sabia que Flavio não se apresentou, mas nada falou. Bianca entregou o pendrive ao escrivão, e a juiza já sabendo o que ele deveria conter, o colocou em seu notebook. Em dez minutos assistindo, ela chorou e esquecendo o profissionalismo saiu de seu lugar e perguntou a Bianca se poderia lhe dar um abraço.

Mesmo Flávio ausente, ela o condenou a vinte anos de prisão e não falou para a imprensa sobre o que viu. Disse somente que as provas eram incontestáveis e até o advogado de Flávio se calou, ela também não tocou no nome de Bianca.
Saímos dali em um carro de vidros escuros pelos fundos do mesmo jeito que entramos.

Após às 15:00 horas, voei de volta para Magé e avisei que voltaria em três dias. Bianca e as crianças foram pra a ilha com Bela e Nicolas, para todos era lá que eu também estava.

Quando entrei no cativeiro, uma paz estranha me dominou, acho que foi a sensação de que eu livraria o mundo de um lixo humano.

Mandei a partir daquele momento não dar nem água a Flávio e pegando minha enorme bolsa de viagem, entrei no cômodo onde ele estava.

Sorri para ele que me sorriu sem dente de volta, amarrado nu e com os braços suspensos. Calmamente me sentei em sua frente, coloquei uma bateria de carro no chão, prendi as garras(chupeta) nela e com as outras pontas encostei uma na outra fazendo-as soltar faíscas, Flávio incansavelmente se debatia. Peguei ambas e prendi uma em seu saco(escroto) e outra em seu pênis. Juro que nunca vi uma pessoa tremer tanto e sua urina apenas aumentou a potência. Logo sentimos o cheiro de pentelho e carne queimando.

Douglas quando achou que ele iria desmaiar, deu-lhe uma bela chicotada. Tirei as garras e
antes de sairmos dali, Douglas passou um molho de carne no pênis dele e o amarrou de pernas abertas no chao. O lugar já tinha ratos, mas Douglas antes de sair soltou mais uns seis, só para garantir.

Dormi um sono pesado depois que falei com Binca por Skype em uma rede segura.

Após de cinco horas bem dormidas e já de madrugada. Voltei com Douglas.

O pênis de Flavio estava ruído e acho que somente não devoraram tudo, porque deixamos ordem para retirarem os ratos e Flávio do chão, em 60 minutos.
Amarramos novamente Flávio no pau horizontal, ele já estava mole e quase nem reclamou quando introduzimos o cacetete com vidro e pimenta. Acho que virei um mostro porque me decepcionei ao vê-lo se entregar tão cedo. Eu tinha planos para uns três dias seguidos e mais três na semana seguinte. Será que me tornei um monstro?

Deixamos o rabo dele em paz e sentados conversando, arrancamos suas unhas da mão e depois mais chicotada nele. O que me movia era a lembrança dos vídeos que vi e quanto menos ele gritava, com mais ódio eu ficava.

No dia seguinte deixamos ele se recuperar e à noite sem um pigo de misericórdia, joguei pimenta em suas feridas e novamente enfiei cacetete com vidro e pimenta no rabo dele; que desta vez, mesmo sem forças gritou.

Essa tortura durou dois dias, até que no terceiro peguei um facão e meus olhos escureceram. Não me reconheci e assustado com o que estava me tornando falei para Douglas:

-Chega. Mende jogá-lo na porta de uma delegacia qualquer e vamos embora.

Douglas me questionou com o olhar. Não sou louco! No entanto, pelo que conheci de Flávio, ele jamais falará quem fez isso à ele, na certa dirá que foram muitos e estava escuro, tudo isso na certeza de que logo ira vingar.

Entretanto, ele nem imagina que um plano B. Deixaremos que criminosos sem grande coisa a perder, abuse diariamente de Flávio na prisão. Mas se à caso falar, terá que provar, e isso eu tenho a certeza que ele não conseguirá.

Como ela me mudou. 🔞 Where stories live. Discover now