[+18] Antony Sanders desfrutava de sua vida intensa e emocionante, matando pessoas que "mereciam" a morte. No entanto, ele se depara com uma de suas vítimas adentrando em seu carro e pedindo ajuda. Um dilema surge e ele terá que decidir entre a sua...
Mulheres são como bebidas alcoólicas, se não forem saboreadas com moderação, você acaba perdendo o controle.
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Tony observou Steph e Bella dormirem antes de se sair na calada da noite, apenas para apreciar uma boa dose de uísque. A insônia já era de longa data, quase como uma amiga, mas diferente das visitas, ela nunca ia embora.
Ele suspirou fundo e leu o dossiê da próxima encomenda. Dessa vez se tratava de uma mulher que traficava bebês de mães pobres, de zonas carentes em países subdesenvolvidos. No entanto, o preço não havia sido especificado, mesmo assim, não faria diferença para o assassino. Mesmo que fosse um dólar, ele cumpriria essa missão.
Tony havia sido rápido na arrumação de sua mala pois a cidade ficava apenas a alguns quilômetros dali, não tão distante e provavelmente ele estaria de volta antes do jantar.
Bella acordara sozinha na cama, ela bocejou preguiçosa e coçou levemente a cabeça, já passava das 11 a.m e sua única curiosidade era: para onde eles teriam ido?!
Após alguns minutos, a morena levantou-se e deu início a sua higiene matinal. Bella vestiu uma camiseta preta do Tony e ficou só de calcinha pela casa, preparando um forte café preto. Após se apoiar na bancada e suspirar um pouco, ela ouviu um estrondo vindo da sala e se escondeu atrás da bancada da cozinha, ouvindo vozes e passos.
— Filhinha, eu sei que está aí em algum lugar, não faça a mamãe te procurar. — Dizia a voz familiar. — Procurem em todos os cantos da casa. — Ordenou ríspida, fazendo com que vários homens adentrassem no ambiente e vasculhassem cada cômodo.
O coração de Bella Gonzalez ameaçava sair por sua boca enquanto ela praguejava e torcia para que Tony ou Steph chegassem logo. Afinal, onde diabos eles estariam?! Isso só poderia ser um pesadelo, ela se recusava a acreditar. Bella sentiu uma mão grande puxar seus cabelos e arrastar a morena para a sala.
— Encontrei, madame. — Anunciou um homem fortemente armado e com trajes formais.
— Não vai dar um abraço na mamãe, filha? — Mariah Gonzalez sorriu maliciosa, estendendo os braços e balançando uma pistola dourada na mão direita.
Bella ainda de joelhos e parcialmente sem roupas, tentava normalizar a respiração depois de ser arrastada pelos cabelos e estar diante de sua mãe.
— Você não é uma mãe, é um monstro! — Gritou exasperada, puxando a camiseta de Tony para cobrir suas coxas.
— Rapazes, revistem o local para ter certeza de que estamos sozinhos. Deixem que cuidarei dela. — A mulher dispensou os cinco homens com um aceno e sentou-se no sofá, balançando a arma como se fosse um brinquedinho de plástico.