Capítulo 27

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Algum tempo depois....

Ela havia se encontrado de novo com seu pai, ele tinha que lhe dizer quem era sua verdadeira mãe, ele não tinha o direito de esconder-lhe isso, porém, sem sucesso, ele apenas dizia que não tinha tido mais contato com ela, desde então, não sabia onde poderia está mas, algo dentro dela dizia que ele estava mentindo mas, nada poderia fazer, não tinha pistas, nem nome nem nada, suspirou inconformada, passou a mão na barriga e sorriu ao sentir o bebê se mecher, já estava no final do 5° mês de gestação, os movimentos do bebê estavam mais perceptíveis agora e Sam estava tão longe, havia voltado pra Europa por causa da Turnê, por vezes sentiu vontade de pega um avião e ir encontrá-lo mas, ainda acreditava que iria encontrar sua mãe com ou sem ajuda de seu pai.

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Assim que a Aeronave pousou, Dona suspirou aliviada, odiava viaja naquele negocio mas, era por um bom motivo, havia descoberto algo que talvez ajudá-se a sua Menina a encontrar sua verdadeira mãe, havia dito ao patrão que precisava fazer uma viajem de emergência, disse-lhe que um parente seu precisava de ajuda, não mentiu de certo modo, já fora do Aeroporto, conseguiu um táxi e entregou o papel com o endereço ao motorista que logo avisou-lhe que sabia exatamente onde ficava.

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_ Cait? - chamou César.

Ela estava na sala dá Tv passando de canal, desligou assim que o viu, César trabalhava pra Sam.

Ela virou-se para olhá-lo

_ Tem uma Senhora lá no portão que diz conhecê-la e que precisava falar com você.- contou ele

Cait não fazia ideia de quem poderia ir procura-la alí, já que quase nenhuma de suas conhecidas sabiam onde a casa de Sam ficava.

_ Ah, ela disse que se Chama Dona.- salientou ele

Cait sorriu

_ Sim, pode deixá-la entrar.

Ele acenou com a cabeça e falou ao interfone.

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Cait ficou no Hall esperando Dona e quando ela apareceu na porta, ela a recebeu com um abraço.

_ O que faz aqui?- quis saber sorrindo ._ Achei que tivesse medo de aviões.- falou ela ainda abraçando a senhora caminhando juntas pra sala.

_ A gente perde o medo quando é por uma boa causa.- disse a senhora sorrindo e sentando-se.

Cait a olhou supresa.

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Depois de Instalada, Dona estava na cozinha junto com Cait, fazendo seu prato favorito mesmo ela falando-lhe que não precisava, que era pra descansar e que a viagem havia sido cansativa, Dona nem deu ouvidos.

_ Na noite em que vocês tiveram aquela conversa, o seu pai saiu e voltou tarde dá noite._ começou a Dona

Cait se lembrava, havia sido na noite dá premiação e ela havia visto quando ele voltará pra casa.

Dona tirou o pequeno papel do bolso do casaco e a entregou, Era um recibo de um aluguel de carro, em Tydavnet, ela segurou a respiração, então seu pai havia mentido, ele sabia onde estava sua mãe, talvez tivesse ido encontrá-la, pra contar? Talvez! Ou pra avisa-la que ela estava a sua procura?! ela sentiu quando Dona a segurou pelo braço ao perceber que ela tremia.

_ Achei que isso poderia ser um começo.- avisou a senhora a olhando ternamente através das lentes dos óculos._ Afinal, nunca soube que seu pai tivesse parentes ou Amigos ou até clientes em Tydavnet.- Completou.

Cait sorriu e só então percebeu que lágrimas escorriam por seu rosto e Dona amavelmente as limpava.

_ Não chore menina.- disse a senhora._ Achei que fosse ficar feliz.

Ela sorriu e balançou a cabeça.

_ E estou Dona.- falou.

Naquela mesma Noite, como todas as outras noites desde que Sam viajara, eles falavam pelo Skype, então ela contará a ele sobre o que Dona havia descoberto e ele ficara feliz por ela e lamentou não poder está junto e ela acabou contado sobre o bebê estava mais ativo do que nunca e pode ver lágrimas em seus olhos.

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A semana passou depressa é Logo Dona partiu, ela voltou a fica sozinha de novo, faltava três semanas pra Sam voltar, depois de Jantar, deitou no sofá e ligou a TV pra se distrair, a luz da sala estava apagada e só a TV iluminava o ambiente, já estava quase pegando no sono quando viu a luz acender, olhou na direção do interruptor e sorriu

_ Eii.- disse ele parado com as mãos nos bolsos

_ O que está fazendo aqui? - quis saber sentando-se no sofá._ Achei que só fosse chegar daqui a três semanas.- disse meio sonolenta, Sam Sorriu, estava mais linda do que se lembrava, ele se aproximou, sentando-se do lado dela, acariciando-lhe o ventre, ela sorriu e beijou-lhe de leve nos lábios.

_Faz idéia de quando eu senti a sua falta durante as últimas semanas? Digo de vocês? _ falou ele se afastando e depois voltando a beija-la novamente, e ela sorriu de alegria, ele intensificou mais o beijo e a abraçou.

_Vem - Ele a levou para o quarto e ela Puxou-lhe a camisa para fora do cós e passou a mão no seu peito, fazendo o mesmo com beijos. Tentou controlar os nervos, respirando profundamente, mas isso só fez com que inalasse o perfume dele. _Senti tanto sua falta.- disse entre beijos e ele sorriu

Quando ele começou a descer a boca pela sua barriga, ela gemeu e se soltou em cima do colchão. Enquanto ele traçava um caminho flamejante pelo seu corpo e a segurava pelo quadril

Ela fechou os olhos e encaixou o corpo no dele. Os dois se movimentaram no mesmo ritmo, duas pessoas se amando e encontrando felicidade, um no outro. E, quando a tensão foi demais e as sensações que ela sentia se tornaram incontroláveis, ela se deixou levar pela onda de puro êxtase que a deixou trêmula e esgotada. Com um gemido rouco, ele fez o mesmo, abraçando-a, enquanto seus corpos suados se exauriam.

Os minutos foram passando, com o silêncio marcado pelas respirações ofegantes dos dois. Ela ficou deitada, com dezenas de palavras na ponta da língua, mas tinha medo de falar e de interromper aquele momento perfeito.

Por fim, quando seus corpos esfriaram e seus corações se acalmaram, Sam a puxou pra seus braços e ela colou o rosto na curva de seu pescoço.

_ Então... disse ela docemente. Quanto a essa história de casamento...

_Sim?

_A oferta ainda está de pé?

Ele pestanejou.

_Não.

_O quê?

Ele segurou o rosto dela e beijou-a.

_Não é uma proposta de negócios. Quando falei que queria me casar com você, estava pedindo para ser minha esposa, para ficar comigo pelo resto da vida, para ter meus filhos e me fazer feliz, e deixar que eu também a faça feliz. É um pedido de casamento feito com amor.

Ela perdeu o fôlego e tudo que conseguia fazer era olhar para ele, para o brilho carinhoso nos seus olhos, para a curva de sua boca. E ela se apaixonou ainda mais por ele.

Aquilo era... absolutamente perfeito. Mais que perfeito.

Era ele.

Ela sentiu as lágrimas escorrerem um segundo antes de ele recolher uma delas com a ponta do dedo e sorrir ternamente.

_ Espero que estás lágrimas sejam de alegria.

Ela fungou.

_ São os Hormônios.

_Então... Não são de felicidade?

Ela fungou novamente.

_Talvez. - Ao ver a cara dele, ela deu uma risada. _ Provavelmente.

_ Eu sei. - Ele lhe deu um beijo tão doce e terno que era tudo que ela poderia querer para marcar aquele momento.

_ Então, você vai se casar comigo?

_Claro que vou .- respondeu ela sem hesitar.



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