Capítulo 28

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A cada carro que aparecia na estrada o coração de Anne batia mais forte, a cada batida em sua porta 88℅ ela achava que seria sua filha, ela tentava não criar tais espectativas mesmo ele tendo-lhe avisado que sua filha estava a sua procura, ela pensou várias vezes em ligar pra ela, pra contar, pra falar que não precisava mais procurar pois estava bem ali, sempre esteve, mas então, vinha o medo dá rejeição a essa altura Caitriona já sabia que ambas haviam sido enganadas e que ela não sabia que ela estava viva todo esse tempo, ela esperaria de qualquer forma, ela chegaria até ela, o que é seu sempre volta, sempre pega a estrada de volta pra casa.

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Ela não poderia está mais feliz, iria se casar e dali alguns meses seu filho nasceria, ela não se lembrava se já havia estado tão feliz, porém, algo ainda a assombrava, precisava descobrir a última peça de seu quebra-cabeças, precisava encontrar sua mãe, precisava conta-la que estava viva, já havia se passado algumas semanas então ela se lembrou dá nota fiscal que Dona havia lhe dado e decidiu ir atrás de respostas e Sam fora com ela, a princípio o Dono da Alugadora não quis ajuda-los pois não podia expôr seus clientes então, Cait apenas lhe pediu que mostrasse qual carro seu pai alugará naquele dia é assim o fez, alugaram o mesmo carro e então descobriram que ele tinha GPS e podiam acessar o histórico de navegação e por sorte, na nota fiscal tinha o dia, hora e Data, só foi sincroniza as informações e o carro os guiou.

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Ela conhecia aquela estrada e aquela casa, mas assim que Sam estacionou ela não queria acreditar, o que seu Pai faria ali? Onde entraria a mãe de seus amigos de infância nessa história? Era um misto de emoções, Sam não disse nada, apenas apertou a mão dela e depois beijou sua palma, só então a ficha caiu, quando viu Anne parada a soleira dá porta, ela desceu do carro e foi a seu encontro e ela fez o mesmo, chorando e abraçando sem parar, Só agora pode perceber como se parecia com ela, os olhos as maçãs do rosto, até mesmo o sorriso, ela sempre esteve ali, bem debaixo de seus olhos, seus irmãos, sorriu, tinha irmãos, brincara com eles boa parte dá infância, Sam preferiu não entrar, disse-lhe que esse era um momento delas e que tinham muito o que conversar, de fato tinham mesmo, falaram sobre seu pai, de Audrey e principalmente sobre o que acontecerá e ficou surpresa por sua mãe não sentir raiva de seu pai, porém não podia perdoa-lo pelo que fizera, negará a ela o direito de escolher, derá a ela a opção de chorar por anos uma falsa morte, ela entendeu, ela podia compreender agora, estava gerando um filho e mesmo não o conhecendo ainda, não conseguia imaginar ficar longe de seu bebê, e sorriu quando sua mãe disse que seria avó mais uma vez, Annd ficou muito feliz, dizendo que não poderia ter ganhado presente maior, ela estava completa, o quebra cabeças havia recebido sua última peça, estava nervosa de certa forma como os irmãos iam receber a notícia, porém, sua mãe lhes dissera que eles sabiam sobre ela ter tido uma filha jovem é isso aquietou seu coração.

Sam & Cait - Pov's

Quando ouvi as primeiras notas da música meu coração deu um salto no peito. Respirei fundo e olhei para frente.

Uma coroinha abriu as portas da igreja e Eu soltei o ar pela boca entre aberta e depois sorri.

Todos os convidados se levantaram e o clima de contemplação aumentou na medida em que eu caminhava sobre o tapete vermelho, indo em sua direção. Senti as palmas das mãos suando o vestido estranhamente apertado, quente, sufocante. Era muita emoção para um só momento. Eu finalmente me casaria com o homem que amava, que sempre amei.

Era estranho ver como tudo estava acontecendo como eu planejara, Minha mãe, meus irmãos, meus sobrinhos. A vida é cheia de surpresas, desencontros, incoerências, mas não podia dizer que não fora boa comigo.

Meu pai beijou minha testa e Estendi minha mão e peguei a sua. Ele Beijou-a. Sorrimos e ficamos diante do altar, onde juramos amor eterno.

Enfim, éramos um só.

A festa fora para os convidados, pois para Cait e eu só começou quando ficamos a sós. A verdadeira comemoração estava prestes para acontecer.

_Sam ..._ disse ela parada no centro do quarto parecia-me a mesma antes de tê-la tocado. Mantinha aquele olhar de promessas sem fim, nunca apreendidas em um só beijo.

_Hum... _ segurei suas mãos .

_Eu posso ter demorado a chegar, eu posso ter parecido não querer ficar, mas eu serei para sempre aquilo que você procurou. Sem saber, você me esperou chegar na sua vida.

_Eu te amo. _ passei o polegar nos seus lábios.

_Eu também te amo. _. Suas mãos quentes seguravam meu rosto.

Respirei profundamente. Queria sentir sua pele . Acariciei seus braços e a beijei com a volúpia de uma espera existencial.

 Acariciei seus braços e a beijei com a volúpia de uma espera existencial

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