Capítulo 26

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A tarde começava e fico fascinado vendo a piscina mudar de cor. Soube que era uma mistura de água e gelatina e não resisti, vou indo até ela e vejo que todos vão se aproximando, entro e é uma delicia, é uma água pastosa, resistente, morninha, logo sinto alguém me pegando, uma mão pondo uma camisinha em meu pau, uma garota apoiando-se em meus ombros e se encaixando em mim, rebola nele, que delicia, quando começo a me movimentar ela deixa seu corpo flutuar se afastando e logo alguém toma seu lugar. Sinto um cacete duro em minha bunda e me esfrego nele, vejo que não é o Beija-Flor e digo que não quero, não tenho que insistir, simplesmente ele fica se esfregando sem enfiar, beijando minha nuca, sai e vem outra pessoa.

Já estava ali há algum tempo quando vejo o Beija-Flor e o chamo, ele entra e vem nu em minha direção. Ele parecia Netuno entrando nas águas, imponente, poderoso. Estou apaixonado, penso rindo, logo procuro sua boca, com fome

— Cara me come, meu rabo está me mordendo — digo e ele ri gostoso sinto seu dedo me tocando, enfiando em meu rabinho.

— Porra, ele vai arrancar meu dedo — ele diz rindo, esfregando seu cacete duro no meu e vou me virando, vejo que alguns rapazes olham. Todos já haviam sentado e apoiando na escadinha vou empinando meu rabinho para ele, que vagarosamente, vai me possuindo. Vejo alguns casais transando na piscina

— Sem sacanagem cara, me come direito, seu porra — digo enlouquecido de tesão.

Ele tira seu cacete e me olha sacana.

— Primeiro eu — e vai se virando, me oferecendo seu rabinho. Aí que todos olham mesmo, parece que ele nunca tinha sido visto sendo passivo.

— Seu filho da puta, me come ou eu te afogo — digo bravo com ele que vai se virando e me come de um jeito delicioso naquela piscina. Antes que eu goze um rapaz que não conheço se põe na minha frente me oferecendo seu rabo lindo, eu o como um pouco, bombando forte, Beija-Flor o afasta depois de um tempo, ele sai boiando e se agarra a uma garota, chupando seus seios. Beija-Flor muda de posição, se apoia em alguém, levantando seu corpo, me oferecendo seu rabinho, como com fome. Gozo como um louco, gemendo alto e posso ver todos nos olhando, e ele me vira me abraçando. Ficamos boiando na piscina recuperando nosso fôlego.

Alguns rapazes nos ajudam a sair e ouço o Simão dizendo:

— Agora é minha vez.

— Sem chance — Beija-Flor diz — ele é meu namorado. — E posso ver todos surpresos. — Mas mesmo que não fosse, é nosso anfitrião. Ele só faz o que quiser.

— O que você quer? — Ele me pergunta.

— Se tiver, quero bolo — digo rindo. — Lamento Simão, mas meu rabinho tem exclusividade — e entro na ducha para tirar aquela gosma da piscina.

Logo algumas garotas e rapazes chegam perto e me ajudam, lavando meu corpo com um sabonete líquido, lavam tudo até meu rabinho e ainda conferem, lambendo tudo. Recebo um cunete fabuloso e uma chupada ao mesmo tempo.

Meu pau nem subiu direito, precisava mesmo de um descanso e ainda eram 4 horas da tarde.

Sou levado até a sala do sítio montada com um telão e é servido o almoço. Delicioso, mas leve, muita salada, carnes grelhadas. Não querem que eu durma brinco vendo a mesa e como um pouco, bebo mais champanhe e vejo o Simão de pau duro me encarando.

Vou até ele e posso sentir os olhos do Beija-Flor me acompanhando.

— Desse jeito vou querer fazer aniversário todo mês, se sobreviver a este — digo rindo e ele me puxa me abraçando relando seu cacete em mim.

— Há quanto tempo estão juntos? — Ele pergunta

— Algum tempo — respondo e sinto seu dedo em meu rabinho.

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⏰ Last updated: May 07, 2021 ⏰

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O Refém (livro gay)Where stories live. Discover now