Capitulo 7

472 14 1
                                    

Não acredito que ele tinha fugido, era para esse idiota cumprir e sofrer igual eu sofri, vejo que ele some da minha vista, mas não o procuro com meus olhos, não quero ver esse idiota nunca mais, escuto o meu bf me chamando.

Bf: - Vamos sair daqui agora - Falou me puxando pelo meio das pessoas. Quando estávamos chegando na porta, dois caras altos para em nossa frente e um deles fala com uma voz grossa e com cara de poucos amigos.

Desconhecido: - A moça vem comigo consagrado. - Após falar isso o Luan, meu melhor amigo, me colocou para trás dele, usando o corpo dele como proteção.

Bf: - Ela não vai com ninguém que ela não conheça, ela só vai sair daqui com os amigos dela, não me leva a mal, é por segurança dela.

Desconhecido 2: - Então ela vem comigo, aposto que ela me conhece - Tento puxar aquela voz na minha cabeça, pois eu sabia que conhecia ela, já tinha ouvido em algum lugar, quando vou um pouco para o lado, olhando para quem tinha tido aquilo, eu vi o Dg, tomo a frente do Luan, ando até ficar frente a frente com o Dg.

Eu: - E se eu não quiser ir com você ? - Admito que estava com muito medo do que ele podia fazer comigo, porém a raiva que eu estava falava mais alto.
Ele deu uma risada sarcástica que me deu uma vontade enorme de voar na cara dele.

Dg: - Você vai vim e pronto - Ele segurou meu braço e saiu me puxando me levando até um carro todo preto, ele abriu a porta e me jogou lá dentro ele da a volta no carro e entra, liga o carro e sai com ele me levando até aparentemente ao topo do morro, pois o carro só subia.

Depois de alguns minutos chegamos a uma casa, grande e toda linda, nem parecia que estávamos no morro, ele desce do carro,eu fico dentro do carro, com a cara fechada olhando ele ir até a porta de sua casa, reparo que ele passa a mão em seu rosto, olha para cima como se estivesse bufando, e vem até o carro, ele bate no vidro e faz sinal com a cabeça para que eu entre na casa, desço no carro, bato a porta vem forte e saio andando rápido na frente. 

Dg: - Tem geladeira em casa não caralho ? - Ele entra em casa com a expressão de bravo.

Eu: - Não te interessa, agora fala logo o que você quer, não aguento olhar para sua cara, seu babaca - Falo encarando ele.

Dg: - Olha como você fala comigo viu ?- Ele veio pegando meu braço e apertando ele deixando nossos rostos bem perto, pude notar seu olhar de bravo, creio que mais de quando ele tinha entrado.

Eu: - Porque ? Você vai fazer o qe ? Mandar alguém me matar ? Parecido com o que você fez com a Leticia ? - Quando eu disse isso, sinto meu braço doer mais ainda, conforme ele apertava mais, seus dentes já estavam cerrados e seus olhos, de raiva foi para furioso. Ele solta meu braço e vira de costas tentando se acalmar.

Dg: - Eu não mandei alguém vim matar ela, alguém veio porque quis, tudo bem que o que disse fez o cara vim até aqui, mas eu eu me arrependo todos os dias por isso, TODOS OS DIAS - Nesse momento ele socou a mesinha que tinha ao seu lado, dei um pulo de susto, mas mantive minha postura

Eu: - VAI SE FUDER DIEGO, VOCÊ NUNCA AMOU ELA, POR SUA CULPA ELA MORREU E DE BRINDE MEU AFILHADO MORREU JUNTO - Disse indo em sua direção e socando suas costas, ele se vira fazendo eu bater em seu peito, ele vai me empurrando até a parede e me fazendo minhas costas bater com força.

Dg: - CALA A SUA BOCA VAGABUNDA, VOCÊ E A LETICIA SABIA QUE EU AMAVA ELA COM TODAS AS FORÇAS MUNDO, EU MOVIA O MUNDO POR ELA, MAS EU NÃO SABIA DISSO, NUNCA TINHA ME DADO CONTA DISSO... - Ele é interrompido por alguém entrando em sua casa

Desconhecido: - Que porra está havendo aqui ? Solta a menina Dg, estou precisando de você lá embaixo e você aqui pegando a mina.

O Dg ainda estava me olhando com uma cara de bravo bem próximo de meu rosto e eu não tinha abaixado minha guarda para ele, estava me mantando firme ali, com raiva dele e com medo ao mesmo tempo.

Eu: - Nem por todo dinheiro do mundo eu pegava esse menino o querido - Disse ao cara que tinha acabo de entrar mas sem olhar para ele.

Solto meu braço das mão do Dg e vou em direção à porta, olho para o cara que tinha acabo de entrar, e olho para o Dg que ainda estava de costas olhando para a parede que eu estava encostada, saio da casa dele e fico parada na frente olhando à vista, e pensando como eu voltaria para o baile.

A Primeira DamaDove le storie prendono vita. Scoprilo ora