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EMMA TORRE



No aeroporto não demorou muito pra gente pegar o vôo, já as horas de viajem eu nem olhei quantas eram e nem ouvi quando a aeromoça falou, eu só entrei no avião orando pra minha mala não ser extraviada e nem ter turbulência nesse avião.

Eu acho que nem tinha uma hora que estávamos voando e eu já estava entediada, meu pai estava lendo um livro que eu não sei de onde ele tirou e minha mãe fazendo o mesmo que ele, droga eu deveria ter tirado os livros da mala que lerdeza Emma, depois de muito tempo eu dormi.

[...]

- Chegamos nós chegamos, eu nem acredito que estou aqui novamente, Amália querida me segura eu vou chorar. - eu ainda estava com meus olhos fechados quando escutei o chilique do meu pai junto com a voz da aeromoça indicando que havíamos chegado.

- Joseph nunca vi você tão animado como hoje. - riu. - Emma, chegamos querida acorde. - minha mãe me chamou e eu abri meus olhos vendo o quão animado meu pai estava ao lado dela, levantei junto com eles e saí do avião.

Pegamos nossas malas e caminhamos até a saída do aeroporto onde tinha táxis, eu fui observando cada detalhe do lugar e me encantei quando sai e dei de cara com umas casas bem bonitas com flores na frente.

- Que lindas. - comentei com meu olhar de puro encanto pelo lugar ser tão bonito quanto nas fotos.

- Espera quando você ver o campo que tem na casa do seu nonno, vai até querer dormi do lado de fora da casa. - meu pai falou andando mais a frente pra falar com um rapaz do táxi ele entregou o endereço e o rapaz nos ajudou com as malas, entramos no carro e percebi que as casas aqui são bem estilo filme, amei.

Depois de um longo tempo o táxi parou na frente de uma rua que tem casas grandes e bonitas. Meu pai desceu foi em direção a porta de uma casa e tocou a campainha e em seguida eu e minha mãe também descemos e  pegamos as malas.

Quando eu me virei vi de longe um senhorzinho saindo da casa e abraçando meu pai, apertei os olhos pra enxergar e vi que era meu avô. Me aproximei junto com minha mãe e ele me olhou muito emocionado por me ver depois de tanto tempo.

- Como você cresceu tanto minha neta, está uma linda ragazza. - ele me abraçou e eu retribui o abraço com maior carinho possível.

Entramos na casa e eu e meus pais fomos até a sala com ele, ficamos conversando por muito tempo meu avô contou várias histórias da adolescência do meu pai, eu nunca ri tanto na minha vida.

Conversa vai e conversa vem meus olhos estavam muito pesados e eu acabei bocejando, Meu avô olhou pra mim e riu.

- Acho que tem alguém muito cansada aqui. - eu não vou mentir estou mortinha, meu avô se levantou e pediu que eu sequisse ele, subimos as escadas e ele mostrou meu quarto, em seguida desceu novamente pra conversar com meus pais me deixando no quarto sozinha.

Olhei o quarto inteirinho, ele era muito bonito tinha um papel de parede bem delicado tinha partes pintadas de amarelo também. Era tudo muito aconchegante.

Depois de olhar ele todo cheguei perto da janela que ali existia e olhei pela mesma, as ruas estavam calmas e os pássaros ainda cantavam.

Eu percebi que de frente pra minha janela existia uma outra e olha aquela janela era muito sem graça, todas as outras tinham flores decorando ou algo do tipo mas aquela não, uma pena, ela ficaria tão linda com algumas flores.




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OS GIRASSÓIS DA JANELA AO LADOWhere stories live. Discover now