capítulo vinte e sete

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Posso ver seus olhos brilharem no momento que lhe provo. O azul forte me encara profundamente antes de tomar minha boca pra sua. Me ajeito em seu colo, colocando minhas pernas para o lado de sua cintura. As mãos agarram minha cintura, puxando para baixo. Gemo ao senti - lo tão próximo de mim. Ele está duro e eu posso sentir toda sua extensão. É bom não tê - lo me afastando. Aproveito sua deixa para me esfregar em seu colo, ouvindo - o gemer baixinho entre meus labios. Ele, cada vez mais presente embaixo de mim. Meu coração bate forte, ansiedade corre em meu corpo. Josh tira os lábios dos meus, sua respiração ofegante. Os lábios imediatamente vão para meu pescoço, deixando - me quente.  Jogo a cabeça para trás ao senti - lo lamber meu pescoço, apartamento minha bunda forte. Ofego, ouvindo sua respiração forte em meu pescoço. Não entendo muito bem o que acontece, só sinto o baque do meu corpo no chão no segundo seguinte de um barulho alto soar pela casa.

Xingo pela dor repentina e Josh está no sofá, com o rosto branco. Procuro pelo barulho, encontrando Noah gargalhando no pé da escada.

- Mas que merda, Noah?? - Pergunto, sentindo cada parte do corpo doer pelo forte baque no chão. Josh acorda do transe, vindo rapidamente até mim.

- Eu não fiz nada, só vim buscar água. A culpa não é minha que vocês ficam se agarrando na sala.

- O que diabos foi isso, Josh? Pergunto, quando o mesmo já me colocou no sofá. Ele ainda estava mais branco que o normal.

- Eu me assustei, achei que era sua mãe.

- E? Merda, Josh, você me tacou no chão. - Falo. O mesmo adota uma expressão de culpa no rosto.

- Desculpa, linda. Mas eu não quero ser pego me agarrando com você pela sua mãe.

- Pelo amor de Deus, Joshua. Faz um mês inteiro que estamos juntos, se ela acha que não nos pegamos, ela é bem da inocente. E inocente é uma coisa que ela definitavemente não é.

- Tá tá, mas uma coisa é ela saber, outra é ver. - Reviro os olhos - Como você está? Te machuquei?

Os olhos azuis brilham em preocupação e eu esqueço completamente toda e qualquer irritação que eu estava sentindo.

- Tá doendo um pouquinho as costas, mas nada que um remédio não resolva. - Dou de ombros.

- Vem aqui, linda. Deixa eu te fazer uma massagem. - Vou até ele, um bico formado nos lábios, mostrando - me um lado manhoso que eu não sabia que tinha. Ele ri, mordiscando meus lábios projetados.

- Você fica linda manhosa assim, sabia? - Sorrio, gostando do carinho. Suas mãos estão em meus ombros e apertam forte, mas do jeito certo.

Meu corpo, carente e ardendo pelo dele reage sozinho e eu sinto - me quente quase que imediatamente. Josh percebe, intensificando o aperto nos meus ombros e rindo de mim. Resmungo, chateada com o efeito dele sob mim.

Resmungo mais uma vez, quase gemendo ao sentir a pressão ainda mais forte. Estou de olhos fechados e com a boca levemente aberta e quando sinto sua boca próxima ao meu pescoço novamente, ouço um pigarro vindo da escada, mais uma vez. Não preciso abrir os olhos para saber que é Noah novamente, mas abro apenas para matá - lo de longe.

- Josh, Josh. Não tá dando conta, cara? - Taco uma almofada em sua direção pelo comentário babaca vindo do meu melhor amigo e ouço Josh resmungar atrás de mim.

Deus, perder minha virgindade estava sendo mais difícil do que eu imaginei que seria.

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