capítulo vinte e nove.

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NARRADOR

Aviso: Conteúdo explícito, se não gostar, não leia. 

Fazia alguns bons minutos que Josh acordara. Não fizera questão alguma de levantar da cama ao lembrar - se que dividia o espaço com sua menina.
Não saberia dizer o quanto havia esperado pelo momento que acontecera entre os dois, não só de tempo, mas de vontade.
Podia ficar horas e horas olhando as costas nuas, o cabelo cacheado espalhado pelo travesseiro, e todo o resto do corpo coberto pelo lençol fino que os protegera durante o sono.
Era impossível conseguir controlar seus instintos primitivos em resposta ao passeio profundo que seus olhos faziam pelo corpo negro, assim como as lembranças do contato íntimo que trocaram, que toda hora voltava para si.
Estava tão perdido com seus próprios pensamentos que não vira quando a menina ao seu lado acordara. Essa, ainda vendo nublado pelo sono, também não percebera os olhos azuis que incansávelmente percorria todo seu corpo.

Ao resmungar, se espreguiçando, Josh finalmente se da conta que a morena está acordada. Incapaz de tirar o grande sorriso do rosto, ele logo a abraça forte, depositando uma série de beijos sob o rosto da mesma.

- Bom dia, linda. - Diz, arrancando um sorriso tímido de seus lábios carnudos. - Como está? Se sente bem.

- Oi, meu amor. - Vira - se, afim de encontrar os olhos azuis. - Estou me sentindo ótima.

- Mesmo? Nada dói? - Beijou - lhe as pálpebras.

- Hm, talvez uma dorzinha leve. Mas não é ruim. Prometo que estou bem. - Sorri, puxando o pescoço do loiro para perto, afim de encostar os lábios. Não demora muito para entrarem num beijo quente, cheio de paixão e luxúria.

- Ei, meu amor, acho melhor não abusarmos, ontem foi sua primeira vez, está com dor. - A morena faz uma careta ao ter seu beijo interrompido. Careta essa que se intensifica ao ouvir o argumento do menino.

- Nada disso. Demoramos tempo demais até isso acontecer, amor, não quero perder sequer um segundo ao seu lado.

Dito isso, tomada pelo súbito desejo das recém descobertas sensações, Any puxa - o com certa força, arrancando um riso seco e curto do loiro antes de suas bocas se encontram com brutalidade.

Josh confiava que sua garota diria se estivesse ruim para ela, ele a conhecia o suficiente para saber que sim. Então, livre de qualquer culpa que seu subconsciente pudesse criar, ele apenas a beijou forte de volta, as mãos apalpando com rigidez a pele macia de sua Any. Era assim que ele era acostumado a foder e era um alívio saber que sua menina gostava de força tanto quanto ele. Era notável apenas pelo arranhar de unhas que a morena deixava no pescoço branco.

Eles ainda estavam desnudos da noite anterior. Logo, as mãos masculinas adentraram o lençol, apalpando os seios bonitos.
Tomou um dos seios na boca, chupando avidamente o mamilo enrijecido, enquanto a outra mão fazia caricias nada inocentes no outro. Any gemia sem qualquer vergonha, tomada pelo prazer que jamais pensou que pudesse sentir. 

Josh, gostando de ver o poder que tinha sob o corpo de sua garota, trilhou um caminho de beijos até o ponto alto de prazer de Any. Ela, quando percebeu a intenção do garoto, retesou, de repente, insegura. 

- Ei, não tem do que se envergonhar. Tudo em ti é lindo e eu faria qualquer coisa pra te ver se contorcendo de prazer por mim. - Ela apenas assentiu, o coração ainda batendo descompassado. Não pensava muito coerente para que pudesse continuar insegura. Ela só queria sentir e estava mais do que pronta pra isso. 

Josh, vendo que ela baixara a guarda, continuou depositando castos beijos, para que ela pudesse se acostumar com o novo lugar. Ao vê - la mais a vontade, sorriu, logo caindo de boca em sua pequena intimidade. Any perdeu o ar, tomada por uma onda intensa de prazer, o peito apertando, o ventre pedindo por libertação. 

A língua de Josh fazia loucuras dentro de si, beijando - a sem qualquer pudor, lambendo a umidade crescente na intimidade da garota. Podia sentir que ela estava próxima, tirando sua boca dela, substituindo pelo vai e vem rápido de dois dedos colocados estrategicamente. Any gemia seu nome, o corpo suado, a agonia pelo gozo. Não demorou muito. Algumas estocadas dos dedos de Josh foram o suficiente para que ela viesse, liberta, a cabeça leve. Ele abaixa - se, lambendo o gozo de sua amada, que para ele era o suco mais doce que havia provado, ela era deliciosa, como ele imaginava que seria. 

Subiu o rosto, lambendo os lábios, encontrando os olhos arregalados de sua pequena, as bochechas coberta de um suave e bonito rubor, o peito ainda subindo e descendo de maneira descompassada. Os seios completamente desnudos e ainda turgidos. Ela era uma obra dos deuses, a coisa mais linda que já pusera os olhos. E era completamente dele.

- Eu te amo. - Foi o que ela dissera, num sussurro nos lábios cobertos por um sorriso preguiçoso. 

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