Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
⚠️ AVISO MUITO IMPORTANTE: Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, lembrando que PLÁGIO É CRIME!
Conto com sua honestidade, obrigada!
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Oi meus amores! Vamos continuar? Neste capítulo voltaremos a visão da Mari. Desejo uma boa leitura. Comentem e deixem uma estrelinha pra mim! 💕
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Marinette's POV
Acordei com dores de um sono sem sonhos. Dores nos quadris, nos ombros, nas costas, nas pernas. Dores por dentro e por fora. O sono havia me permitido a falta de consciência por alguns segundos após ter acordado. Infelizmente, quando a consciência veio, trouxe junto com ela lembranças da noite anterior.
Um rapaz bonito, inicialmente educado. Um rapaz que pagou para ficar uma noite inteira comigo e que, ao final dela, me deixou em um estado deplorável e se provou um monstro.
Um rapaz que me violentou.
Toc. Toc. Toc.
— Mari! Está acordada?
Toc. Toc.
Eu não queria responder, e queria que Rose parasse de bater na porta. Sentia-me um lixo. Um nojo, um trapo humano.
— Mari! Já são 13h!
Toc. Toc. Toc.
Levantei-me devagar, testando a força nas minhas pernas, tentando não sentir muita dor. Ajeitei o cabelo com os dedos e fui abrir a porta. Rose estava em pé, com uma bandeja nas mãos, trazendo um sanduíche e suco de laranja.
— Perdi a hora, Rose. — Falei, totalmente sem vida.
O susto que ela levou quase fez com que a bandeja se esparramasse no chão. O copo deslizou um pouco, mas ela se apressou a mantê-lo onde estava.
— Mari... O que...?
Ah, sim. Eu. Eu era o motivo da sua reação de espanto, de incredulidade. Eu deveria estar por fora o mesmo trapo que estava por dentro. Cheia de marcas, cheia de resquícios de uma noite violenta, abusiva e cruel.
Sem a menor curiosidade de me ver no espelho, apenas abaixei a cabeça.
— Um cliente. Um pouco excessivo.
— Mari... Eu sei o que é um cliente excessivo! Eu já peguei clientes excessivos e eu já te vi depois de clientes excessivos! Isso é absurdamente diferente!
Caminhei de volta para a cama e me deitei, puxando o cobertor. Rose me seguiu, depositando a bandeja na mesa de cabeceira ao lado da cama e sentando-se nela, ficando perto de mim.
