Capítulo 12

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⚠️ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, PLÁGIO É CRIME! ⚠️
Conto com sua honestidade, obrigada!


Oi amores! Da mesma forma que o anterior, este capítulo tem música, Aesthetics e outras coisinhas mais. Ele é curtinho, mas muito significativo. Pelo menos, eu acho! Espero que gostem! Deixem seus comentários e votos! 💕

IMPORTANTE: Este capítulo tem música, ela está postada tanto no topo do capítulo, quanto no meio do texto, para atender ambas as plataformas. Então, iniciem no momento em que eu avisar, se quiserem. Quem acompanhar pelo app, dê play aqui no topo quando for a hora e quem acompanhar pela web, dará play logo abaixo do aviso. Boa leitura!!! 💕

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Marinette's POV

Alguns minutos depois o sol já havia se posto, deixando o ambiente gradativamente mais escuro. A chuva havia dado uma trégua e algumas pessoas já se arriscavam a passear no parque, antes deserto. A conversa entre mim e Adrien tomou um rumo mais agradável, e então falamos de coisas mais banais. Tive que aceitar ele fazer um comentário bobo sobre meu caderninho e caneta que tinham estampa de joaninhas.

Infelizmente ele me perguntava coisas demais, e não me dava a oportunidade de saber um pouco da vida dele também.

— É melhor eu ir embora agora. Está escurecendo e ainda tenho uma distância a percorrer. — Falei. Minha leitura já tinha sido esquecida havia muito tempo, os livros já estavam fechados e tudo estava guardado dentro da mochila.

— É verdade. — Ele respondeu.

— Você vai ficar? — Perguntei.

— Não, eu vou também. Vamos, eu te acompanho até o ponto de ônibus.

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Inicie a música agora,  se desejar. 
Música: In the Rain - Miraculous Ladybug (Rain Effect)

Começamos a caminhar em direção à parada de ônibus. A chuva começou a cair novamente e me dei conta de que ele havia aberto seu guarda-chuva negro para proteger a nós dois. O caminho até lá foi silencioso. Felizmente não foi um silêncio desagradável, mas sim aquele tipo de silêncio que acontece quando duas pessoas sabem que não precisam preencher aquele espaço com palavras idiotas e conversas descartáveis. Era um silêncio natural, onde a presença do outro era a única coisa a ser compartilhada e apreciada.

Quando estávamos quase chegando, avistei o ônibus, agora parado no semáforo vermelho e então olhei para ele. Era a hora da despedida e me senti triste por isso. Quando levantei para encara-lo, ele também estava me olhando. Ficamos ali parados alguns segundos sem cortar aquele contato, até que ele resolveu quebrar nosso silêncio.

— Toma, fique com ele, você pode precisar. — Ele disse.

— Não posso aceitar, está chovendo, você vai se molhar inteiro. — Eu realmente não poderia aceitar, não fazia o menor sentido.

— Estou perto de casa, não se preocupe. Eu insisto. — E dizendo isso, me estendeu o guarda-chuva p'ra mim.

Me dando por vencida, estiquei a mão para pegá-lo, com um sorriso tímido no rosto.

Ao segurar o cabo, de um jeito desajeitado proveniente da timidez daquele momento, meu dedo se encostou ao dele e ao tempo em que imediatamente pude ouvir um trovão rugir nos céus, o som pareceu alastrar por todo meu corpo, me causando um novo tipo de sentimento, algo como se fosse um choque. Uma sensação que me levou a buscar os olhos dele que também me olhavam profundamente, exatamente como eu fazia. A intensidade de seu olhar parecia uma resposta ao que eu havia sentido, como se ele tivesse acabado de vivenciar a mesma experiência, mas não poderia ser. Estava novamente me iludindo. Ele era só um cliente. Um cliente diferente, mas ainda assim um cliente.

O ônibus enfim chegou, então entrei de uma vez, olhando para trás, ainda desconcertada pelo o que tinha acabado de acontecer, acenei para ele que retribuiu, ainda me olhando enquanto o veículo se distanciava.

A viagem pareceu rápida demais para meus devaneios, e quando cheguei à L'Amok queria apenas ficar sozinha. Neguei o jantar quando me chamaram para descer à cozinha porque, de fato, não sentia fome. Entreguei o dinheiro ainda em cima do móvel para Nathalie e me tranquei no quarto.

Tomei um bom banho e deitei na cama. A partir daí nada fiz senão pensar.

Não sei a que horas o sono veio, e também não sei quanto tempo fiquei divagando sozinha no escuro do quarto. A chuva voltou a bater com força na janela e meus pensamentos teimavam em voar para aquela tarde de sábado, o que deveria ter sido só mais uma tarde de sábado qualquer. Mas eu não conseguia parar de pensar nele, na nossa conversa, em tudo o que ele me disse e naquela sensação esquisita que senti quando aceitei seu guarda-chuva...

E embora eu não estivesse ciente de muita coisa, embora eu não soubesse o que exatamente me deixava tão perdida ultimamente, eu tinha um palpite. Um palpite que me deixava eufórica e, ao mesmo tempo, apavorada.

Lembro do último pensamento que tive antes de mergulhar na inconsciência outra vez. Se era um pedido ou uma oração, eu não saberia dizer. Mas de qualquer forma meus sentimentos aos poucos começavam a tomar uma forma definida, e eu tentava desesperadamente não ver as coisas como elas pareciam ser. Como elas seriam, a partir daquele exato momento em que aquele choque percorreu todo o meu corpo:

Por favor, POR FAVOR, por favor, que eu não esteja me apaixonando por Adrien Agreste.

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Gostaram amores? Esse foi um capítulo bem curtinho porque na verdade eu o separei do anterior. Quis dar um destaque especial a ele, por ser muito significativo! Acredito que a cena do guarda-chuva seja tão importante para vocês quanto é para mim, afinal, somos NAÇÃO ADRIENETTE, não é verdade? Digam o que acharam e deixem a estrelinha! Nos vemos no próximo! Beijinhos! 💕💕💕

[AGRADECIMENTO]
Dedico este capítulo em agradecimento especial à querida @moonnwarrior por ter me ajudado tanto na adaptação e inclusão da cena do guarda-chuva nele! Minha total gratidão a todo seu carinho e por colocar um pouquinho do seu talento por aqui!!! ❤️❤️❤️

Suddenly in Love ♡ AdrienetteWo Geschichten leben. Entdecke jetzt