Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
⚠ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, PLÁGIO É CRIME! ⚠ Conto com a sua honestidade, obrigada! ♡
Oi amores! Informo a vocês que o capítulo de hoje ficou beeemmmm grandinho e está cheio de Aesthetics de referências. Eu li e reli muitas e muitas vezes, mas como ele está longo e eu já praticamente sei o conteúdo de cor, peço desculpas antecipadamente pelos erros e espero que vocês curtam tanto quanto eu! Comentem, deixem a estrelinha e boa leitura! 💕
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Marinette's POV
O que seria uma visita rápida, apenas para dar um "alô", se estendeu por algumas horas. Talvez porque Chloé estivesse lá, tagarelando sobre sua gravidez e tudo que já havia aprendido com ela. Ou talvez porque Emilie insistisse para que ficássemos para o lanche da tarde, como um pretexto para manter ali a família reunida. Ou então porque não queríamos ir embora mesmo, como se uma força invisível nos prendesse e fizesse com que não quiséssemos ir a nenhum outro lugar ou estar na companhia de mais ninguém além daquelas pessoas.
Mas como Adrien precisava saber o que havia sido feito da nossa bagagem — já que eu não sabia sequer sob a responsabilidade de quem elas estavam—, saímos de lá às 20:30h, mesmo que Emilie insistisse para que dormíssemos por ali.
— Amanhã nos vemos outra vez, mãe. Estamos realmente a dois quarteirões de distância. São menos de duzentos passos.
Mas como, na cabeça super protetora de Adrien, caminhar era uma tarefa excepcionalmente perigosa para uma grávida, ele não abriu mão de mais um taxi até a nossa casa. Resolvi não o contrariar, talvez porque estivesse mesmo cansada e com dor nas costas.
Entramos na Woronzow Rd, que ficava localizada em St. John's Wood – Swiss Cottage, o prestigiado bairro residencial e calmo em que os Agreste moravam. Já havia escurecido e chegamos em poucos minutos. O taxista nos deixou bem em frente ao número doze daquela via, onde toda frente do muro era gradeada e por dentro, ao longo de toda sua extensão dando privacidade ao local, haviam sebes bem verdes e bem cuidadas. A entrada possuía chão de pedras claras e dois grandes e imponentes vasos com arbustos arredondados, um de cada lado do mediano portão de ferro forjado marrom sustentado por belas colunas da sua mesma altura. Adrien o abriu imediatamente, subimos uma pequena sequência de três baixos degraus e entramos em um autêntico jardim francês com cercas vivas e buxinhos, e mesmo que já não fosse tão fácil enxergar com clareza, percebia que era grande, porém em menor proporção se comparado à Mansão Agreste.
— Pode esperar um minutinho aqui? Tenho que fazer uma coisa. — Adrien apertou minha mão com carinho, falando ao pé do meu ouvido.
— Depende. Você vai voltar? — Perguntei de maneira retórica, sentindo o cheiro maravilhoso da grama me tomar por todos os lados e quase me fazer entrar em algum tipo de transe.
