Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
⚠️ AVISO MUITO IMPORTANTE ⚠️ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, lembrando que PLÁGIO É CRIME! Conto com sua honestidade, obrigada! ♡
Oi amores! Hoje vocês continuarão na visão tão pedida do nosso loirinho! 💕💕💕 No dia em que postei este capítulo pela primeira vez, antes dessa revisão e repostagem, eu comemorava e agradecia os 5K de leitura que a fic atingiu. Atualmente a história já atingiu números muito maiores e completamente inesperados por mim. Fico feliz demais com o resultado que nunca imaginei alcançar, e mais feliz ainda agora que estou repostando e cada dia conhecendo novos leitores, todos muito queridos! Obrigada por sempre me apoiarem e incentivarem. Não fazem ideia do quanto isso me deixa radiante. Vamos lá! Comentem, deixem a estrelinha e boa leitura! Nos vemos lá embaixo.💕
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Adrien's POV
Fui tirado de meus devaneios pela batida brusca da porta se fechando atrás de mim. Virei-me e dei de cara com Rose, que olhava para mim com uma expressão de nojo.
— O que você está fazendo aqui?
— Você! — Explodi, sentindo um pouco de esperança ao vê-la diante de mim — Ela era sua amiga! Ela com certeza te disse para onde ia! Tem que ter dito!
— Ela não me disse nada. — Falou, muito calma, ainda parecendo completamente inconformada com minha presença ali — E se tivesse dito, eu não te contaria.
— É mentira! Onde ela está Rose, por favor?
— Não é mentira, seu imbecil. Ela sumiu. Só Deus sabe onde e como ela está agora e eu só espero que esteja bem. Porque se ela não estiver, a culpa será toda sua, toda sua seu covarde.
Eu sentia exatamente isso. Embora não conseguisse entender o motivo pelo qual me culpasse por ela ter partido, algo me dizia que a culpa de Marinette não estar mais ali era toda minha. E se ela estivesse sofrendo agora, se estivesse passando por problemas ou perigo, onde quer que ela estivesse, eu teria que viver com esse fardo.
Essa certeza aumentou consideravelmente meu desespero.
Só notei que Rose estava perto de mim quando ouvi sua voz muito perto do meu ouvido, falando de uma forma suave e fraca, mas que, ao mesmo tempo, carregava um tom de acusação que fez com que meu coração doesse.
— Você não sabe o que fez com ela. Não tem ideia de como a dilacerou.
Aquelas palavras me socaram. A dor de passar três meses sem ela era quase fraca diante da pancada que eu sentia agora. Eu havia a machucado de uma forma que eu desconhecia, meu comportamento rude foi a última coisa que ela pôde ter de mim, e pensar que ela sofreu por minha causa — tanto quanto Rose deu a entender — era tão horrível que eu desejei, por um momento, deixar de existir.
