Capítulo 29

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⚠️ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, PLÁGIO É CRIME! ⚠️
Conto com sua honestidade, obrigada!

Oi amores! Preparados para ver como será esse dia da Mari? Então estejam à vontade, comentem, deixem aquela tão pedida estrelinha e uma ótima leitura! Vejo vocês de novo lá embaixo. 💕

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Marinette's POV

Passei pela porta que dava para a rua de trás, deserta até mesmo àquela hora, enquanto tentava afastar o sentimento de rejeição das minhas ex melhores amigas, então dei alguns passos pela calçada, olhando o chão, até me dar conta de que eu não estava sozinha.

Subi os olhos e me deparei com um homem de fios de cabelos dourados rebeldes e com as mãos no bolso em roupas casuais — tênis, calças jeans, uma t-shirt preta e uma camisa jeans também preta — encostado em um fabuloso Bugatti Veyron negro, me encarando com um sorriso leve nos lábios.

Se eu não já o conhecesse, diria que um anjo muito bem equipado havia acabado de cair na minha frente.

Mas eu o conhecia. Não só o conhecia, mas não conseguia parar de pensar nele durante esses últimos dias, não conseguia parar de pensar no fato de que eu não o veria no meu aniversário. Por isso, senti uma alegria explosiva quando meu cérebro processou a informação de que era Adrien parado à minha frente, sorrindo para mim.

— Oi. — Eu falei primeiro, não sabendo de onde tinha tirado oxigênio para pronunciar alguma palavra — O que está fazendo por aqui?

— Você me pergunta muito isso.

— Bom, deve ser porque você aparece em lugares onde eu não espero te encontrar.

Ele sorriu, mais quieto do que costumava agir.

— É que eu não podia deixar de te ver hoje.

Ele lembrou. Ele lembrou! Eu jamais acreditei que ele lembraria!

— Te trouxe duas coisas. Um presente e uma lembrança de aniversário.

— Você não...

— Não ouse confundir os dois. — Ele me interrompeu, em um tom de brincadeira, abrindo a porta do carro e entrando um pouco para pegar um embrulho, me entregando em seguida.

— Esse é o presente.

— Eu não posso aceitar. — Falei categoricamente.

— Você nem viu o que é!

— Não importa, você não devia...

Ele levou sua mão até minha boca, tapando-a com suavidade e me fazendo parar de falar.

— Abre.

Fiquei muito tempo imóvel, encarando-o. Se eu fosse ficar agindo como uma idiota por qualquer movimento que ele fizesse naquele dia, talvez fosse melhor voltar para dentro de casa e não o ver mais. Finalmente, saí do meu estado de inércia e abri o pacotinho.

Suddenly in Love ♡ AdrienetteOnde histórias criam vida. Descubra agora