Capítulo 13

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Oi amores, tudo bem? Hoje o capítulo é no POV do nosso loirinho, espero que gostem. Uma dica para quem deseja receber notificações de novas postagens da fic é coloca-la na sua biblioteca particular e/ou lista de leitura, caso queiram. Comentem e deixem a estrelinha para saber o que estão achando. Boa leitura! 💕

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Adrien's POV

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Adrien's POV

É engraçado como domingos costumam ser dias monótonos e deprimentes.

Na verdade, depois de algum tempo constatei que o domingo era o dia da semana necessário para os trabalhadores que precisavam repor suas energias de uma longa semana exaustiva. No meu caso não era assim. Apesar da carga horário longa, eu simplesmente não fazia muita coisa. Não tinha um ritmo de trabalho exaustivo, e tudo na minha vida profissional agora resumia-se a assinar toneladas de papéis, presidir reuniões com acionistas, diretorias de criação, comercial e de vendas e alguns fornecedores e clientes importantes.

Por isso, domingos eram chatos. Ao final de uma semana eu me encontrava bastante disposto e sem um pingo de vontade de descansar. Então meus domingos sempre começavam às 7:00 da manhã, quando o sol ainda se decidia se firmaria ou não.

Depois de um café-da-manhã preguiçoso, o que normalmente se resumia a algum cereal ou um copo de suco de laranja, eu saía para correr. Corria pelas ruas ainda quase desertas, não fosse por alguns idosos que jogavam cartas em praças, jornaleiros e padeiros (que normalmente acordavam cedo para atenderem aos mesmos idosos). Quando retornava para casa, um pouco mais do que 9h, não havia muito mais a fazer senão assistir à TV e ficar nisso até o resto do maldito domingo. Eu não tinha mais amigos. Me esquivei de quase todas as relações que pude depois de sofrer uma decepção amorosa e minha família morava espalhada por outros países. Geralmente os via algumas poucas vezes ao ano.

Obviamente muitas pessoas me achavam antissocial e desconfiado, o que não deixava de ser verdade. Ainda assim não eram incomuns casos de festas luxuosas onde eu era algum tipo de convidado de honra, o que me colocava obrigatoriamente em uma posição na qual eu precisava comparecer. Digo "obrigatoriamente" porque quase sempre minha vontade de curtir festas de ricos esnobes e ocos era tão grande quanto de me matar, mas em muitas delas alguns assuntos importantes relacionados aos negócios eram tratados, e eu precisava estar presente.

Claro que eu nunca, jamais ia sem a companhia de Alya.

Atualmente era ela quem tomava a maior parte das decisões sobre a empresa, dentro ou fora dela. Obviamente ninguém precisava saber disso, pois esse era nosso segredinho sujo. E eu sabia que se fosse aderir a alguma religião, formaria minha própria, onde Alya seria endeusada, se tornando o objeto dos meus agradecimentos e da minha adoração. Era o mínimo que eu podia fazer pela mulher que havia salvado o meu pescoço tantas e tantas vezes, que me ajudou no pior momento da minha vida e me conhecia talvez melhor do que minha própria mãe.

Suddenly in Love ♡ AdrienetteDove le storie prendono vita. Scoprilo ora