Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
⚠️ AVISO MUITO IMPORTANTE ⚠️ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, lembrando que PLÁGIO É CRIME! Conto com sua honestidade, obrigada! ♡
Oi amores! E já que estão gostando, continuamos no ponto de vista do nosso gatinho... vamos ver o que ele vai aprontar hoje. Boa leitura e deixem seus comentários e votos! 💕
~ • ♡ • ~ • ♡ • ~
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Adrien's POV
Assim que entrei no meu apartamento logo atrás de Milena e fechei a porta, meu pescoço sofreu um ataque quase mortal da boca dela, que sugava cada pedaço de pele que eu tinha ali. Sem muitos rodeios ela alcançou meu zíper e o abriu enquanto me jogava contra a parede. Rápida e decidida.
Lutei para manter o equilíbrio já extremamente prejudicado pelo excesso de álcool.
— Oooow, calma aí querida...
Não sei se eu estava lento demais ou se a garota era extremamente apressada, mas depois do que pareciam ser uns cinco segundos ela abaixou as minhas calças junto com a boxer e deixou-as à altura dos meus tornozelos. Como se fosse a coisa mais banal do mundo, ela segurou meu pau com a mão direita e, olhando para mim com cara de depravada, começou a chupá-lo.
E então eu não conseguia mais pensar. Ia deixar a coisa toda nas mãos daquela mulherzinha promíscua e vulgar abaixo de mim, enquanto aproveitava o que ela estava ávida a oferecer. Não pretendia retribuir o prazer que recebia e esperava sinceramente que ela não exigisse isso de mim. Naquele momento eu só me permitiria ser completamente egoísta.
Estava com os olhos fechados e com a cabeça apoiada na parede atrás de mim. Senti a garota levantar e sussurrar ao meu ouvido:
— Quando é que você vai me mostrar o seu quarto, gostoso?
Como eu não queria cair e dar de cara no chão, julguei que talvez fosse melhor tirar a armadilha que minhas calças armavam contra mim, enroladas nos meus tornozelos. Fiz menção em puxá-las novamente para cima abaixando-me para alcançá-las, mas isso fez com que meu apartamento todo girasse. Desisti da ideia e tirei todo aquele emaranhado de panos por baixo mesmo, junto com meus sapatos.
Não queria sequer pensar no quão ridículo eu estaria só de camisa e meias. Mas isso não importava muito, porque no momento eu só tinha em mente basicamente três coisas e exatamente nessa ordem: Primeiro, chegar ao meu quarto sem cair pelas escadas. Segundo, comer a tal da Melina. Terceiro, me enrolar no edredom fofo que cobria minha cama e dormir, esperando que a ressaca me atingisse como um soco no estômago na manhã seguinte.
Sim, tudo isso era absolutamente deprimente. Como eu poderia criticar tanta gente fútil à minha volta sem olhar para dentro de mim mesmo... quando a minha maior futilidade no momento era tentar tampar uma cratera enorme dentro do peito com uma foda.
