Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
⚠️ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, PLÁGIO É CRIME! ⚠️ Conto com sua honestidade, obrigada!♡
Oi amores! Vamos de mais um capítulo, sem embromação. Comentem, deixem a cobiçada ⭐ e boa leitura! 💕
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Marinette's POV
Chegamos em Paris por volta das 22h, o que correspondia às 21h em Londres. A viagem havia sido silenciosa, principalmente porque eu cochilei na maior parte dela. Às vezes Adrien me perguntava o que eu havia realmente achado de lá, e não precisei falar muito para que ele entendesse que aquele havia se tornado o meu lugar favorito no mundo.
Por causa de algum engarrafamento que não me preocupei em saber o motivo, chegamos ao prédio dele uma hora depois, às 23h.
— Obrigado, Xavier. — Ouvi-o agradecer ao funcionário que trouxe minha mala para cima. Fiquei parada atrás de Adrien, sorrindo debilmente para o homem. Estava muito sonolenta para agradecer também.
— Tenham uma boa noite. — Ele falou sorrindo e se virou para pegar o elevador.
Adrien pegou as duas malas e caminhou paro o corredor. O segui mecanicamente. Quando dei por mim, ele já havia subido com as malas e estávamos no quarto dele.
— A minha fica no outro quarto. — Falei sem pensar — Pode deixar que eu a levo...
— Não — Ele me interrompeu, afastando minha mão — Você dorme aqui, não faz sentido suas coisas continuarem lá.
— Mas é que sempre ficaram...
— Ficaram lá até que você definisse o que preferia. Eu respeitaria qualquer que fosse sua escolha, mas como você já tomou sua decisão e decidiu me dar uma chance, não faz mais sentido suas coisas permanecerem lá. Vou vagar o lado direito do closet para você. Podemos fazer isso juntos amanhã.
Eu não ia discutir. Se ele queria perder espaço no próprio quarto, por mim tudo bem. Além disso, porque eu reclamaria dele me querer mais perto?
— Vou tomar um banho rápido.
Assenti com a cabeça, ainda sonolenta, sentada na cama macia. Ele entrou no banheiro e antes que eu dormisse ali, sentada à sua espera, caminhei para o banheiro do outro quarto — o que não podia ser mais chamado de meu — e tomei um banho quente e rápido. Vesti meu pijama e voltei ao quarto dele, que ainda não tinha saído.
Ainda estava cedo, mas mesmo assim eu queria dormir. Não poderia dizer que a diferença de fuso horário estivesse mexendo com meu relógio biológico, porque não fazia sentido, mas me sentia constantemente sonolenta e só poderia atribuir aquilo ao vai e vem da viagem que fizemos e toda a carga emocional que ela representou. E o edredom macio era tão convidativo...
