capitulo 22

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Luma Narrando

Tudo  que é bom dura pouco, estamos indo embora hoje, esses dias foram maravilhosos pra mim, eu e Cauê estamos ficando, gente ele tem uma pegada que mimha nossa senhora, eu fico fraca só de pensar, Cauê trancou a casa deixando a chave na mão do caseiro, esperei ele tirar o carro e entrei.

-você vai ficar no morro, né? - perguntei a ele.

- vou, cheio de coisa pra resolver, não adianta mandar não, nego só faz errado . - falou

O morro quem cuida é wesley, mas a direção é de Cauê, tudo que acontece passa por ele antes, o povo acha que é o wesley, mas não.

Fomos o caminho todo conversando sobre várias coisas, passamos no mac pra comer, quando chegou no morro, Cauê passou na boca, quando Anderson me viu, meteu logo carão e ficou me encarando.

- qual foi tinem, nem falou que vinha hoje mano, pega oq, mandei os cara  resolver agora - wesley falou

- precisa não, quem vai resolver sou eu, vou só deixar ela em casa e venho - falou

Se olhar matasse por Anderson eu já tinha virado cinzas agora, quer ibope pinta o cu de vermelho.

- te vejo hoje ainda né? - Cauê parou o carro na entrada do meu beco

- me vê sim, na hora que tiver livre  me manda mensagem

Trocamos uns beijos, sai do carro, entrando no beco, subi as escadas e gritei minha mãe.

- abre aqui ein, cheguei vida - falei abraçando ela

- achei que ia abandonar a mãe, tá crescendo mesmo, por que mel veio antes? Fiz fígado pra você comer

- ela teve que resolver umas coisas aqui, por isso que te amo, vou guardar as coisas - subi

Meu quarto tava todo arrumado, guardei minhas coisas e desci, mandei mensagem pra mel vim pra eu poder contar a ela das coisas, minha mãe botou minha comida e eu sentei na sala comendo

- acho bom fazer uma chave pra mim, ter que ficar gritando- mel abriu o cadeado

- seu mal é a confiança, quer comer?

- já comi, me conta como foi lá

Terminei de comer, lavando o prato, minha mãe se picou pra casa de minha tia, sentei no sofá e comecei a contar a ela.

- Cauê tá chamando a gente pra beber lá em cima - falei bloqueado o celular

- bora, cerveja não  se recusa

Tranquei a porta e subimos, ele já estava no bar, puxei a cadeira e sentei  do lado dele, povo tudo já olhando.

A libertina Where stories live. Discover now