capítulo 32

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Anderson Narrando

Eu tenho um ódio do tinem,  depois que ele veio mandar eu pedir desculpas, meu ódio so aumentou, ele acha o que, não sou cachorrinho dele, luma ainda gostando, vai se fuder ele e  ela, eu vou conseguir o morro, vou colocar a cabeça deles no alto do morro, me juntei com wesley e os cara da rival.

- Anderson, eu não vou embora, pra você ficar solto? Não vou mesmo - Camila falou pegando Karen do berço

- é pro bem de vocês caralho, tá querendo ficar aqui  pra morrer, se dê errado, iai? - falei perdendo a paciência

- que inferno, que perseguição é essa, não nos falta nada, deixa essa menina viver, vamos viver com a nossa filha, não sei pra que caralho  você quis voltar.

- questão de honra, você  não vai entender, só faz o que eu tô falando Camila, logo logo, você  volta

- tá bom Anderson, não é isso? Então eu vou - começou a arrumar as coisas

- é tudo pela gente, por nós minha branca- abracei ela

- por nós não, por você, pelo seu  ego, me deixa aqui, sai.

- vai pra porra então, parece criança- falei pegando a camisa e a pistola

Outra que vai me ajudar nessa é lara, tá com raiva, orgulho ferido, nada melhor do que  eu aproveitar isso, as coisas estão começando a esquentar, do jeito que eu gosto e  planejei, os cara perderam uma carga enorme de droga, quem estava responsável, se fudeu legal.

- sua irmã está aí Raquel? Chama pra mim - falei com a irmã  de lara

- se minha mãe te vê aqui, vai dar problema Anderson. - falou

- chama ela lá, jogo rápido, te dou duzentos- falei pegando o dinheiro

- tô indo já, entra pelo quintal - pegou o dinheiro da minha mão

Entrei pelo fundo, sentei no batente e fiquei esperando ela..

- qual foi? Trouxe o que eu te pedi?

- trouxe, mas vai com calma, vai ficar se  afundando  em pó não - entreguei o pacote de cocaína

- não é sempre, bora subir minha mãe já saiu - abriu o portão

Mina tá se afundando  em droga, está na capa do Batman

- ela desgraçou a minha vida, nem meu emprego eu tenho mais, ela sempre da sorte, sempre se da bem e eu me fodo, eu que tinha que viver feliz - falou cheirando mais uma carreira de pó 

- vai com calma, vai acabar e você vai poder viver, vai vê a derrota dela de perto - falei

A mina acabou com o pó em menos de meia hora, wesley mandou eu brotar na boca, levantei vestido a camisa.

- Anderson, eu gosto de você, volta pra ficar comigo- falou segurando no meu braço

- também gosto de você, toma um banho e mais tarde eu venho - beijei a testa dela.

Mais essa na minha vida, tô fudido, quando cheguei na boca wesley já estava agoniado.

- eles estão a um passo de pegar a gente eu te falei que Cauê não era burro, caralho Anderson, me meti em furada- falou nervoso

- calma porra, você não é homem, não? Continua na sua tranqüilidade, eles já estão chegando?

- calma, pq não é sua cabeça, Cauê é sanguinário, matou o próprio pai, imagina o que faz com a gente, a reunião deve acabar agora - falou andando de um lado pro outro

- você está me estressando com essa frouxidão, serve pra ser homem não, vou agir - sai

Tô ligado, que dona Priscila está trabalhando hoje, falei com o menor pra me dá escolta e pulei a laje,  empurrando o portão com a chave de fenda, não queria está fazendo isso, mas ela merece pow, tava disposto a ficar com ela, mudar de vida, mas não, a mina me dispensou como se eu fosse um nada, quando eu entrei no seu quarto ela estava dormindo, tirei minha bermuda, junto com a cueca e amarrei sua mão.

- você é vacilona, vacilo se cobra, tudo culpa sua neguinha - comecei a lisar seu corpo, apertando suas coxas.

Luma despertou, quando me viu começou  a gritar, destravei a arma colocando em sua testa

- se você gritar, eu estouro seu miolo aqui mesmo, já fui muito bonzinho

- sai daqui Anderson, me solta pelo amor de Deus, vai embora  daqui a pouco Cauê chaga aqui, socorro, alguém me ajuda. - fez maior escândalo

- então quer dizer que ele dorme aqui,  quando era comigo, tinha que pular muro , você é uma puta, já mandei parar de gritar, você  tá muito malcriado - meti a arma na sua coxa dando um tiro

O sofrimento dela me dava prazer, ela chorava de dor, tentava gritar, mas eu calei a boca dela metendo meu pau pra ela chupar, ela mordeu.

- você é estrupador né, quero vê se aguenta as consequências  agora, leva ele Luis, já estou descendo-  Cauê me puxou, pegando a arma da minha mão.

A libertina Where stories live. Discover now