capitulo 33

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Cauê Narrando.

Wesley é um pau no cu do caralho, achou mesmo que eu ia deixar ele cuidar de carga alta, sem mandar alguém ficar de olho, se fudeu, deixei ele achar que tinha ganhado, alimentei o ego dele,  me reuni com os meus de seguranças e passei o plano como ia ser, vai cair todos, quero nem saber se pai, nem mãe, vai se meter.

- bora tomar uma tinem, depois dessa noite, só balão  - Peixoto  falou

- que nada, vou pra casa, minha preta tá me esperando- falei.

- tá gamado mesmo né, quem era você, o pegador de angra

- aquele Cauê já foi, tô completo- fiz toque com ele

Acionei os cara, destravei o carro e entrei, duas da madrugada, morro todo vazio, assim que eu entrei os meninos fizeram sinal comigo.

- tava ouvindo esse burburinho não? Tá vindo da casa de luma - falei com Luis

- bem longe, mas estou bora vê da qual é  - empurrou o portão

A porta estava trancada dei uma pesada e entrei, fui direto pro quarto de luma, quando eu vi aquela cena, meu sangue ferveu, desgraçado,  me transformei logo, o que eu odeio é homem que bate ou estupra mulher, matei meu pai com um tiro na testa por causa disso.

- leva ele Luis, já estou descendo- joguei  Anderson pra ele

- faz alguma coisa ou te espera?

- me espera, separa só as coisas, procura o outro comédia, vai ser dois de uma vez- falei

Desamarrei as mãos de luma e abracei ela, a mesma começou a chorar de soluçar.

- eu tô aqui, me perdoa por  ter te  deixando sozinha, eu vou resolver isso, mel vai ficar com você, vou mandar a mulher que cuida dos cara olha esse tiro, eu não demoro, tudo isso vai acabar. - peguei meu celular ligando pra enfermeira

Melane chegou, deixei ela com luma e desci pra boca, já estava  tudo preparado, os dois ( wesley e Anderson) apanharam já, mas o pior vai começar, entrei na sala com pitbull.

- sabe o que acontece com estuprador né, logo na minha favela, pediu pra morrer mesmo, Luis segura ele.

Quando Luis segurou Anderson, eu soltei o pitbull fazendo ele ir pra cima e arrancar o seu pênis, Anderson começou a gritar, peguei o pênis e enfiei na sua boca da mesma forma que ele fez com luma, ele não aguentou e vômitou..

- fazer com os outros é bom né, chupa essa porra  - meti na boca dele novamente

Enquanto ele estava com pênis na boca, peguei a machadinha e comecei perfurar seu corpo, arranquei sua perna e seu braço, Anderson começou a gritar pedindo pra morrer.

- tá começando ainda, vou te apresentar o inferno - falei pegando a barra de ferro, ele começou a se debater, pisei nele, imobilozando seu corpo.

- levanta wesley, quem vai enfiar é você.

Wesley pegou a barra e começou a enfiar no cu de Anderson que gritava.

- tá com pena é, enfia essa porra, se não vai ser no seu cu - falei

Wesley enfiou com gosto, as tripas de Anderson começou a sair pelo buraco

- mata logo ele tinem, está só carniça - Luis falou

Prepara o pneu, queima o corpo dele, corta a cabeça e coloca no alto do morro, vai ficar de exemplo - enfiei o facão tirando o coração dele, joguei pro pitbull comer

- e eu tinem, você  vai fazer oq? Me perdoa cara, tira meu cargo, deixa eu começar do zero - falou quase chorando

-  perdoa? Quem perdoa é Deus, eu tô aqui pra matar, vai pro microondas também.

Quando começou a pegar fogo, eu joguei o corpo de Anderson  e wesley, só dava pra ouvir os gritos dele, vai virar cinzas, aledelon do caralho

- sanguinário você, Deus me livre, vou mandar os cara pendurar

- pagou pra vê se fode, sabe como é as leis, vacila quem quer - falei

- certo pelo certo, nos é cria.

Estava todo sujo de sangue, fui pra casa, tomei um banho, queimando a roupa que eu estava, vesti uma limpa e vim pra casa de luma, ela estava dormindo, mel na cadeira sentada.

- pode ir que eu fico com ela - falei baixo

- tá bom, qualquer coisa me liga, graças a Deus conseguiu tirar a bala, tomou doze pontos, o remédio está aí em cima da cômoda, a tia dela veio aqui, eu pedi pra não falar nada a mãe agora, se não só vai piorar as coisas.

- valeu aí - agradeci a ela

Deitei na cama com cuidado e fiquei ali a observando a dormir, agora está segura, por ela eu até morro, importante é ela está bem



A libertina Where stories live. Discover now