capitulo 28

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Luma Narrando

Hoje eu estou de folga, me preparei pra ir para praia, mas quem disse que o sol contribuiu, tive que recuar, os meninos pegaram lara legal, quebrou os dois braços dela, a mãe dela ainda  quis vim me dizer coisa, minha mãe se meteu, foi uma putaria

- tô indo, tem certeza que não vai querer ir? Vou dormir la, mas qualquer coisa me ligue  - minha mãe entrou no quarto.

- tenho sim, manda parabéns pra ele, se preocupa comigo não

Hoje é o aniversário do namorado de minha mãe, vai ter festa, ele mandou me chamar e tudo, mas não vejo graça de ir ainda bem que eu não falo com as filhas  dele.

- bota cara piranha, sai pra rua, bora beber - mariana me gritou

- maior chuva, tá doida, vou pegar o casaco. - meti a cara na janela

- sobe pra laje, vou  deixar a porta aberta

Peguei o casaco, bati o portão e subi pra casa de minha tia correndo pra não me molhar, ainda bem que a casa dela é colada com a minha, Mari tava deitada na rede  bebendo whisky.

- cadê o povo dessa casa?  - sentei

- minha sogra foi fazer a ação e o seu primo, foi na casa de lais, ela ligou chorando

Caique  ia ser pai, so que a menina perdeu o bebê com três meses de gravidez e por ela ser sozinha, só  ter a irmã, caique  se preocupa, o bom que mari é bem resolvida e não sente ciúme.

- você tá sabendo, disseram que Camila pegou Anderson com outro na cama deles.

- eu não sabia não, que babado e ela fez oq? Deus me livre ele é muito sujo

- fez nada, começou a passar mal, foi pro hospital e agora tá de repouso, ele é ridículo

- demais, tenho medo do que ele pode aprontar, depois que o Cauê fez ele me pedir desculpas, deve tá com o ego no cu.

- tá mesmo né, logo ele que se acha o picudo

Fofocamos legal, quando minha tia chegou, a gente já estava embrazada, ela fez caldo verde, tomei e ainda trouxe pra casa, tava saindo do banheiro  quando ouvi a buzina da moto, meti a cara na janela e joguei a chave pra ele poder entrar.

- o que foi que tá com essa cara? Aconteceu algo - perguntei preocupada

- problemas, mas nada que tire a nossa paz, trouxe japa, bora comer - me puxou pra ele, beijando meu pescoço.

Depois que a gente  comeu, eu acendi um, dei duas  e passei pra ele

- fuma mais que eu - estalou a língua pegando o beck

- nada disso, - falei rindo

Depois de fumar, rolou aquele sexo, maior frio lá fora e nós dois suando aqui

- tu è minha, nem tenta sumir, tá no meu nome  já - falou

- se eu sumir, eu volto. - falei

A libertina Onde histórias criam vida. Descubra agora