Capítulo Vinte Sete

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Olá, leitora lindas, tudo bem? Eu sei que sumi, eu sei! Mas foi por um motivo grave!

Minha avó teve AVC e ficou internada alguns dias no hospital. Ela teve no dia 05, logo no começo do ano. Mas com o passar dos dias ela melhorou e graças a Deus já está na minha casa. Agora posso postar capítulos para vocês! Irei tentar hoje mesmo postar o próximo, para compensar! E claro, postar no Desejos Intensos!

Espero que me perdoem por ter sumido! É que realmente foi difícil! Não desejo essa preocupação e dor nem para o meu pior inimigo.

Espero que vocês gostem do capítulo e respirem fundo!

Vou postar o UGDV até o final! Não irei abandonar! E também não posso deixar de fazer adaptaçãoes da minha estória, como estão pedindo! Porque se eu for publicar o livro, não poderei ter controle dos plágios e isso prejudicará as pessoas que farão as adaptações. Desculpem de verdade.

Enfim, vamos de capítulo!

Obrigada pelos comentários e votos! Vocês são as melhores! Um grande beijo e até hoje, se Deus quiser! <3

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Isso, Mel, provoca a fera! Chumbo trocado não dói.

Mas eu não falei por mal, eu realmente acho que usar uma pessoa só, ao invés de um casal jantando a luz de velas, como estavam sugerindo, seria muito melhor. Inovar sempre seria bom, ainda mais no mundo que envolvia Marketing.

Jonathan era um verdadeiro adolescente quando estava com ciúmes. Italianas muito românticas e sensuais... Vê se pode? Acho que ele esqueceu que na mesa tinha facas e eu poderia muito bem usá-las.

 – Também, Sr. Altherr. – Respondo-o, minha voz transparecendo indiferença. – O que os senhores decidirem. Sou apenas uma secretária.

 – Não se diminua assim, Srta. Cavicchioli, todos aqui devem dar sua opinião. E a sua foi ótima. – Diz, me lançando um olhar que parecia pedir desculpas.

 – Obrigada pelo elogio, Sr. Altherr. – Agradeço.

 – Ele tem razão, Srta. Cavicchioli. – Um dos produtores que estava sentado ao meu lado, pega em minha mão, apertando. Desde quando entrei pela porta do restaurante e me aproximei da mesa onde todos estavam, senti seus olhares e suas tentativas de me tocar. E isso já estava me irritando.

Imediatamente olho para o Jonathan, que está fuzilando-o com os olhos. Retiro rapidamente minha mão, com um sorriso amarelo.

 – Agradeço mais uma vez.

No total eram cinco pessoas na mesa, contando comigo e Jonathan. E o que achava mais incrível daquilo tudo era que tinha que me comunicar falando Italiano. Minha avó sabia perfeitamente falar a língua e quando eu era pequena, me ensinava. Sempre praticava ou falava comigo mesma em italiano, quem me pegava nesses momentos me achava uma louca.

No resto do almoço fiquei alheia à reunião. Jonathan me lançava olhares e eu, sorrisos, para acalmá-lo.

No final de tudo, iríamos nos encontrar ainda hoje em um vinhedo daqui de Livorno para começar a gravar o comercial. Decidiram fazer uma pequena história de amor. Um homem cuidaria de um vinhedo, enquanto andava pelas plantas e olharia as uvas que lá estivessem. Até que apareceria uma moça a cavalo e aí, eles conversariam totalmente apaixonados. Depois iriam cortar a cena para dentro da casa do vinhedo e eles estariam bebendo o vinho e antes disso, apareceria rapidamente, o modo de preparo do vinho e a marca da empresa que venderia.

Uma Gota De VinhoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora