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ARIA RIDDLE

- Olhem só meus amigos! Está vista não é divina?! O tempo está ótimo, eu nunca vi nada tão belo- Contemplou Pansy.

Estávamos no telhado, ouvindo música e bebendo enérgicos, uma bebida trouxa que Parkinson nos arranjou para que conseguíamos ficar acordados. Draco está em silêncio, apenas observando e apreciando a divina vista que temos a nossa disposição, e eu não faço diferente, estou deitada no colo do mesmo, e Pansy está em meu colo, deitada enquanto eu lhe faço carinhos na cabeça e Malfoy faz o mesmo comigo.

- Então é isto? Iremos ficar aqui, a noite inteira, esperando com que os nossos pais cheguem a qualquer momento e briguem com nós!?- Draco resmungou.

- Ei, estamos juntos e isto é o que importa! De toda forma, ainda podemos descer para casa e jogar uns jogos que deixei no armário!- Pansy afirmou.

- Só de não estar passando o natal naquela casa, fria e escura, já estou agradecido!...

Olhei ao relógio em meu pulso, é meia noite, é natal e isto significa que estamos mais próximos do fim do ano, e agora a cada vez mais, tenho vontade de fazer algo diferente, tenho vontade de ser diferente. Tenho vontade de mudar o sobrenome Riddle, e morrer por isso, por que eu sei que irei se tentar mudar.

- Feliz Natal!- Exclamei.

- Feliz Natal, Aria! Feliz Natal Pansy!- Draco sorriu.

Pansy por vez, nos deixa sem resposta, e ao me levantar para ver se ela estava bem, a morena estava dormindo. Oh Merlin, ela acabou de tomar 3 garrafas de energético, como ela pode dormir?

- Não é possível, não creio no que estou vendo!- Ele afirmou, referente a Parkinson.

- Oh sim, bem possível! Ela disse que se um de nós dormisse ela iria nos jogar do telhado, e ora só, quem foi a primeira a desabar no sono!

- O que faremos agora?

- Não a nada o que fazer, exceto... Jogos! Vamos jogar!

- Só a jogos trouxas aqui, e convenhamos que os jogos deles não chegam aos pés dos nossos! Não temos nada a fazer e dormir no telhado eu não irei! Aliás, como Pansy conseguiu dormir no telhado?

- Ela dorme em qualquer lugar... Uma vez eu vi ela dormindo no tapete do salão comunal!

- Logo ficará dia, ela acordará e poderemos ir embora, pra... Sei lá, um lugar onde nossa vida não seja manipulada por velhos fracassados!- Draco sorriu de lado.

- Isso se nossos pais não nos acharem, não é? Não importe para onde iremos Draco, eles sempre iram nos achar... Estamos condenados a está vida!

- Não importa, prefiro me jogar da torre de astronomia do que viver para eles e...

- DRACO! O que vocês estavam pensando? Espero que estejam cientes do problemão que estão envolvidos!

Lúcio, aparece lado a lado de mãe de Pansy, que estava furiosa, igualmente ao homem. Chacoalho Parkinson, que acorda com um pulo e quando percebe a situação, engoli seco de nervoso.

Descemos do telhado e entramos dentro do carro, e os dois mais velhos nos torturavam com o olhar.

- Droga, nossa reunião Natalina durou tão pouco!- Pansy resmungou.

- Porque será, não é Parkinson!?- Sussurrei entre dentes, cínica.

- Vocês três são inconsequentes! O lorde tinha um comunicado de estrema importância e vocês fizeram o que? Fugiram! Espero que saibam o quão covardes vocês são!- Lúcio exclamou, enquanto dirigia, irritado.

- Oh, você percebeu isso apenas agora?- Pansy falou cínica- Não sei se notou senhor Malfoy, mas não somos da Grifinoria, por motivo qual não nascemos corajosos e nem fomos ensinados a não ter medo, crescemos ouvindo o nome " Harry Potter", e já passou por sua cabeça que seja por isso talvez que somos tão covardes e ele tão corajoso? Já foi tão intimidado por pessoas de pouca importância que agora já nem o toca mais!- A garota cuspiu as palavras e eu e Malfoy nos entre-olhamos, chocados.

- Pansy! Onde estão os modos?- Senhorita Parkinson questionou a filha, indignada.

- Nunca existiram!

- Está de castigo, assim que chegar irei jogar todos os seus materiais de artes e pinturas no lixo e você passará uma semana na masmorra, mocinha! Quem sabe assim você não aprende a ter respeito com seus superiores!- A mulher determinou, e Pansy se silencia, revirando os olhos.

Disfarçadamente, seus olhos se encheram de água, mas a garota disfarçou, abaixando sua cabeça e evitando contato visual com nós. Pansy havia feito muitos trabalhos extras e serviços para conseguir comprar os seus materiais de desenhos, ela adora fazer estás coisas.

Em seu último castigo, sua mãe queimou os desenhos dela, os desenhos que ela havia feito a Luna e isto a deixou de coração partido. Agora ela estava trabalhando em outros para a loira, mas agora não será possível terminar se os materiais iram ser jogados fora.

Seguro em sua mão e a garota sorri com os lábios para mim, mas ainda sim estava um pouco chateada.

- Chegamos! Pansy e Draco, vão para seus quartos! Aria, o lorde das trevas quer falar com você, favor ir a sala dele!- Lúcio ordenou.

- Está tarde, eu quero ir para o meu quarto!

- Deveria ter pensado nisto antes de fugir em um dia como esse! Boa sorte querida- Senhorita Parkinson sorriu cínica e bufo

- Boa sorte, amiga! Te espero no quarto!- Pansy sussurrou e assenti.

Caminhei angustiada a sala de meu papai, dei leves batidas e o homem respondeu "entre!" E assim fiz, me deparando com papai, de costas e logo ele se vira, sorrindo cínico.

- Olá papai!

(...)

DESTINADOS||ᴅʀᴀᴄᴏ ᴍᴀʟꜰᴏʏ🐍Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum