The Price of Love (Camila/you)

Capítulo 31 - Senti sua falta

Oii lindes e perfeites, já peço desculpas pela minha escrita péssima de hot, mas  é isso. Espero que gostem do capítulo.

POV CAMILA

Um mês depois...

Fazia exatamente um mês desde que eu tô namorando. Eu junto da pessoa que amo tinha tudo pra ser incrível, mas a realidade é que está tudo péssimo. Não sei o que aconteceu, mas parece que desde que nós voltamos para L.A., s/n não tem tempo pra mim, mesmo morando juntas. Sim, eu mudei para o   apartamento dela pra conseguirmos passarmos mais tempos juntas. Entretanto, eu durmo antes de s/n chegar e quando acordo ela não está em casa. Raramente eu vejo a s/n em casa e quando ela está, fica andando triste pelos cantos, já que a saúde de seus pais está indo de mal a pior.

- Oii amor - Era três da manhã e s/n tinha chegado em casa. Ela veio até mim e me deu um selinho - Por que ainda tá acordada?

- Eu não posso te esperar?

- Claro que pode amor, eu só te perguntei, porque esperava que você estivesse dormindo.

- Eu quis te esperar pra conseguir te ver depois de uma semana - Disse com a voz nada satisfeita - Eu durmo, você não está aqui e quando eu acordo você já saiu - Provavelmente eu estava com uma cara triste, já que s/n se aproximou de mim.

- Me desculpa, amor. É que eu tô tendo que ajudar os meus pais com as dívidas dos hospitais e eu tô tentando expandir várias vertentes da revista. A rotina tá meio carregada. Juro que quando a Keana arrumar um emprego, eu vou te recompensar - Ela estava com a cara cansada e eu assenti - Você já comeu? - Ela perguntou e eu neguei - Então eu vou cozinhar uma coisa incrível pra nós.

- O que?

- A única coisa que não tem risco de eu queimar, miojo - Eu ri da mulher a minha frente - Meu miojo é uma delícia, pode acreditar.

- Amor, isso é câncer puro.

- Então eu tenho sorte por ser sagitário, o par perfeito pro câncer - Eu ri e ela me acompanhou.

- Como foi o dia, amor? - Ela perguntou, enquanto colocava o miojo no microondas.

- Foi bom, eu fiquei o dia inteiro no estúdio e adivinha? Fiz uma música pra você.

- Eu quero ouvir - Ela disse animada.

- Só quando o álbum sair, mas a minha pista é que ela chama easy.

- Nem uma palinha? - Neguei com a cabeça.

- Você é muito malvada, Cabello - Disse s/n e por algum motivo aquela frase mexeu comigo.

- Eu sou uma menina má - Eu me aproximei de s/n e lhe dei um beijo de tirar o fôlego na mulher a minha frente e quando me dei por mim, eu já tinha a colocado em cima da bancada - Já tá molhada pra mim s/n? - Disse colocando os meus dedos na intimidade da mulher que já gemia pelo contato - Você não sabe como eu senti falta dessa sua bucetinha - Retirei meus dedos do local

- Sem brincadeiras, Camila - s/n tinha uma cara muito irritada. Sem aviso coloquei a minha boca na intimidade da mulher e comecei chupa-la sem pressa. Eu passava a língua em seu clitóris descia até os seus lábios e voltava ao clitóris, a mulher empurrava as minhas mãos para o local em busca de mais contato e quando eu percebi que ela estava bem lubrificada, afastei a minha boca e enfiei dois dedos em s/n que gemeu em surpresa. Eu fazia intercalava os movimentos entre rápidos e lentos.

-  Mais - s/n disse em meio a gemidos e eu enfiei outro dedo. Pelo visto, faltaria pouco para s/n atingir o orgasmo, já que sua respiração já estava visivelmente ofegante e ela tentava fechar as pernas de toda forma. No mesmo instante curvei os dedos atingindo o ponto G da mulher a minha frente - Camila... eu vou.... - A mulher não conseguiu terminar de dizer, eu só senti um líquido envolvendo os meus dedos, enquanto via s/n revirando os olhos de prazer. Sem nem pensar duas vezes peguei os meus dedos e a provei, s/n mordia os lábios ao ver a visão.

- Isso foi quente - Disse s/n se sentando no balcão, mas eu acho que tem um jeito melhor de nos divertirmos - s/n levantou do balcão e tirou toda a minha roupa. Quando menos esperava ela jogou tudo da mesa no chão e me colocou no local. Ela beijava todo o meu corpo, exceto o local que pulsava de vontade de ser tocado.

- Anda s/n - Reclamava ao ver a mulher passar pelo local que eu necessitava urgentemente de um toque.

- Calma meu amor - Ela beijava meu pescoço e eu já não aguentando mais peguei os meus próprios dedos e os envolvi no meu nervo pulsante. Eu fazia movimentos circulares e excitação aumentava cada vez mais. Até que s/n parou o que estava fazendo pra me olhar - Isso é tão sexy, acho que eu tive uma ideia - A mulher foi em direção a geladeira me deixando sozinha.

- É sério que você vai me deixar aliviando sozinha pra comer? - Disse irritada e toda a minha excitação se foi, já ia levantar, mas s/n me impediu.

- Pode ir voltando Cabello, porque hoje eu quero te provar inteirinha - s/n, já tinha me jogado novamente na mesa e lambuzava meus seios com leite condensado. Em seguida ela pegou um morango, esfregou na minha intimidade, comeu a fruta na minha frente e em seguida começou a chupar os meus seios. Aquela visão me deu tanto tesão que eu estava quase alcançando o meu orgasmo, só de presenciá-la.

- Com toda certeza esse foi o melhor morango que eu já comi na vida - s/n tinha a cara cheia de leite condensado e sem nem pensar eu a puxei para um beijo. Um beijo de pura luxúria e prazer. Até que eu senti algo gelado percorrendo a minha intimidade e gemidos saiam de minha boca fazendo com que s/n controlasse o nosso beijo.

- Agora sou eu quem controlo, babe - A mulher disse em meu ouvido e eu só conseguia gemer com aquela sensação. Até que s/n enfiou o seu dedo, gelado por conta do gelo, em minna intimidade que fervia de excitação.

- Tá gostando amor? - Ela perguntou próxima ao meu ouvido fazendo meu corpo arrepiar.

- Mais - Dizia em meio aos gemidos e s/n enfiou outro dedo aumentando os movimentos, enquanto circulava meu clitóris com o polegar e voltava a chupar meus seios - Eu me sentia no céu e no inferno ao mesmo tempo. Meu corpo estava em combustão, eu passei a aumentar os gemidos e levantar a minha pélvis pra cima, enquanto s/n aumentava a velocidade - Amor, eu tô quase...

- Vem pra mim, babe - Disse s/n curvando os dedos e atingindo o meu ponto G. Na mesma hora eu senti o meu corpo tremer, meus olhos revirarem de prazer  e o líquido escorrer da minha intimidade - s/n me olhava admirada.

- Acho que essa é a visão mais bonita que eu já tive - Eu possivelmente corei de vergonha e s/n me deu um beijo nos lábios, logo em seguida ela me sentou na mesa, me ajudou a descer e me colocou na cadeira da cozinha, já que eu estava ainda me recuperando do orgasmo. Organizou a mesa novamente e trazia o miojo consigo.

- Desfrute da minha segunda melhor receita culinária - s/n me entregou um prato e colocou um pouco do miojo.

- Qual a primeira? - Perguntei

- Você com qualquer alimento - Ela respondeu com uma cara safada e eu corei na hora - Acho que até brócolis ficaria bom - Eu não consegui segurar a risada.

- Você não existe.

- Existo sim, pode beijar pra ver - Ela estendeu a boca e eu lhe dei um selinho, voltando a comer o miojo que por algum motivo estava muito bom.

- Gostou do miojo?

- Parece que o gosto de câncer até que é bom - Disse e s/n riu.

- Tá vendo? Tudo que mata é gostoso, que nem você que me mata de amores - Eu ri novamente.

- Senti a sua falta - Soltei deixando uma s/n tensa rapidamente.

- Desculpa por estar tão ausente e também não estar na melhor versão de mim mesma ultimamente - A mulher disse pegando a minha mão e dando um beijo, aquilo me derreteu na hora.

- Não se preocupa, amor. Eu entendo como deve ser difícil.

- Isso não é justificativa, eu prometo tentar ser mais presente, porque eu não posso nem pensar em perder a pessoa mais importante da minha vida todinha - Ela me abraçou na mesma hora.

- Quem?

- Uma latina, linda, talentosa e forte também. O nome dela é Jennifer, conhece?

- Eu dei um tapa no braço dela.

- Você sabe que é você, amor - Ela me puxou pra um beijo apaixonado e eu retribui. Depois fomos tomar banho e acabamos dormindo.

Até o próximo capítulo